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Brasil Wesley Batista foi hostilizado em uma churrascaria de São Paulo ao ser confundido com o irmão Joesley

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O empresário Wesley Batista, da JBS. (Foto: Reprodução)

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o empresário Wesley Batista, da JBS, pertencente ao grupo J&F, sendo hostilizado dentro de restaurante da Zona Sul de São Paulo (SP) ao ser confundido com o irmão Joesley Batista. As informações são do portal de notícias G1.

O protesto de frequentadores da churrascaria ocorreu na tarde deste domingo (11), dois dias após Joesley Batista deixar a carceragem da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, seguindo decisão judicial que determinou a soltura dele.

Nos vídeos, é possível ouvir gritos de “fora, ladrão”, “fora, Joesley”, “palhaço”, “vagabundo” e “vai pra casa, ladrão”. Enquanto isso, Wesley aparece sentado a uma mesa acompanhado de outras pessoas. Após o protesto, o empresário deixou o restaurante acompanhado de policias militares.

A JBS e a J&F informaram que não vão comentar o caso.

A assessoria de imprensa da PM (Polícia Militar) informou que foi acionada por volta de 17h20min para atender a um chamado de que alguém estaria sendo hostilizado em um restaurante. Às 19h, houve uma atualização no registro da PM informando que o caso foi levado para o 14º DP. A corporação, no entanto, não informou que tipo de ocorrência foi registrada.

O funcionário responsável pelo restaurante na noite deste domingo confirmou que Wesley Batista esteve no local nesta tarde, foi vaiado e acabou se retirando do estabelecimento.

Soltura

Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, deixou na noite de sexta-feira (9) a carceragem da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, na Lapa, onde estava preso. A saída dele ocorreu horas após o juiz Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara da Justiça Federal de Brasília, determinar sua soltura.

Além de Joesley, também foi solto, seguindo a mesma decisão do juiz Reis Bastos, o ex-executivo do grupo J&F Ricardo Saud. Ele foi preso no mesmo dia que Joesley, em 10 de setembro, e estava no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília (DF). Saud deixou a prisão por volta de 21h de sexta-feira.

Para permanecer solto, Joesley vai precisar cumprir as medidas cautelares que foram impostas pelo Superior Tribunal de Justiça na decisão que reverteu o mandado de prisão de um outro processo, em São Paulo.

Entre as exigências, o empresário vai ter que usar tornozeleira eletrônica, não pode entrar na própria empresa e nem pode se comunicar com outros investigados, nem mesmo com o irmão, Wesley Batista, solto em fevereiro. Ele tinha sido preso no ano passado, acusado de cometer “insider trading”, que é o uso de informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro.

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