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Brasil A inflação para o consumidor recuou na última semana de agosto

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O IPC-S foi divulgado pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Divulgação)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) apresentou variação de 0,07% na última semana de agosto, 0,03 ponto percentual abaixo da taxa registrada na apuração anterior. Com esse resultado, o indicador acumula alta de 3,25% no ano e de 4,15% nos últimos 12 meses. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (03) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (0,49% para 0,25%). Nessa classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 0,94% para -0,75%.

Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (-0,15% para -0,35%) e Comunicação (0,17% para -0,13%). Nessas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens gasolina (-0,53% para -1,31%) e tarifa de telefone móvel (-0,19% para -0,53%).

Em contrapartida, apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos Alimentação (-0,09% para 0,06%), Educação, Leitura e Recreação (-0,17% para 0,15%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,29% para 0,39%), Despesas Diversas (0,44% para 0,68%) e Vestuário (-0,49% para -0,47%).

Nessas classes de despesa vale citar os itens: hortaliças e legumes (-8,89% para -6,94%), passagem aérea (-13,53% para 1,18%), medicamentos em geral (0,08% para 0,29%), cigarros (1,44% para 2,10%) e vestido e saia (-2,28% para -1,44%).

Aluguel

O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), conhecido como a inflação do aluguel, variou 0,70% em agosto, ante 0,51% no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas. Com esse resultado, o índice acumula alta de 6,66% no ano e de 8,89% em 12 meses. Em agosto de 2017, o índice havia subido 0,10%.

O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) passou de 0,50% em julho para 1% em agosto. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou -0,12% em agosto, contra -0,15% no mês anterior.

A principal contribuição para esse resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -11,55% para -4,69% no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais, que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou alta de 0,24% em agosto, ante 0,99% no mês anterior.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 2,11% em julho para 0,80% em agosto. O principal responsável por esse movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cujo percentual passou de 2,29% para 0,35%. O índice de Bens Intermediários, obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 0,83% em agosto, ante 2,15% em julho.

PIB

Os economistas do mercado financeiro reduziram de 1,47% para 1,44% a sua estimativa para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2018. A expectativa consta no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (03) pelo BC (Banco Central).

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País e serve para medir a evolução da economia. Para o ano que vem, a expectativa do mercado para a expansão da economia continuou em 2,5%. Os economistas dos bancos não alteraram a previsão do PIB para 2019, 2020 e 2021, que continuou em 2,5% para todos estes anos.

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