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Colunistas Padilha admite que governo pode levantar intervenção no Rio para votar reforma da Previdência

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Político de 77 anos estava internado em Porto Alegre devido a um câncer de estômago. (Foto: EBC)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O governo não descarta a possibilidade de levantar o decreto de intervenção federal vigente na segurança pública do Rio de Janeiro para votar ainda este ano a reforma da Previdência. A possibilidade foi admitida pelo ministro chefe da Casa Civil da Presidência da República, Eliseu Padilha, em conversa com o colunista. Padilha ressalva porém que esta medida — o levantamento do decreto de intervenção por um período — levaria em conta vários fatores. Um deles seria um acordo com o presidente que vir a ser eleito. “Havendo acordo com o novo presidente e o Congresso, poderá ser levantada a intervenção para votar a Previdência e outras PECs importantes”, admitiu Padilha.

Intervenção proíbe votação de emendas à Constituição

Durante a intervenção, a Constituição Federal não pode ser alterada e a reforma da Previdência em andamento na Câmara é uma PEC, proposta de emenda à Constituição.

Medida vai manter liminar do STF

A assinatura do pré-acordo, que vai acontecer na próxima semana, vai garantir junto ao ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, a manutenção da liminar que suspendeu o pagamento das parcelas da dívida com a União.

Tudo pronto para o acordo da dívida

Andou bem o vice-governador José Paulo Cairoli ontem em Brasília ao garantir, junto ao ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, que Estado e União assinarão um acordo prévio de adesão do Rio Grande do Sul ao Regime de Recuperação Fiscal. “O Ministério fará o documento, do qual participaremos da elaboração e que será o acordo prévio que estávamos buscando há alguns meses”, comemorou o vice-governador.

“Incêndio não se apaga com gasolina”

Geraldo Alckmin e seus aliados têm insistido no discurso de conciliação. A ideia é projetar que a eleição de um político com o estilo de Jair Bolsonaro será um enorme risco para o País. Ontem, foi a vez da vice, senadora Ana Amélia Lemos, assumir o discurso durante o programa eleitoral de Alckmin no horário eleitoral: “Incêndio não se apaga com gasolina”, afirmou Ana Amélia.

Vem aí pesquisa Datafolha

O instituto Datafolha registrou na Justiça Eleitoral mais uma rodada da pesquisa sobre intenção de voto para a Presidência da República. Segundo dados registrados no TSE, a pesquisa ouvirá 2.820 pessoas durante dois dias, e será divulgada na próxima sexta-feira (14).

 

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O que está evidente
PSDB turbinou Richa
https://www.osul.com.br/padilha-admite-que-governo-pode-levantar-intervencao-no-rio-para-votar-reforma-da-previdencia-2/ Padilha admite que governo pode levantar intervenção no Rio para votar reforma da Previdência 2018-09-12
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