Colunistas Lara terá vices do PSDB e MDB
Por Redação O Sul | 25 de janeiro de 2019
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O futuro presidente da Assembleia gaúcha, deputado Luis Augusto Lara, vem montando a equipe que fará a gestão do Legislativo a partir de 1° de fevereiro. O procurador Marcelo Martinelli será o superintendente geral, e o jornalista Tiago Dimer assumirá a Superintendência de Imprensa.
Divisão da Mesa diretora
Pelo acordo político que vai eleger Lara, PSDB e MDB indicarão o 1° e 2° vice-presidentes. O PP terá a primeira secretaria, para a qual já indicou o deputado Ernani Polo. As 2ª, 3ª e 4ª secretarias serão ocupadas por deputados do PT, PDT e PRB.
Krause será secretário adjunto
Andou bem o Secretário dos Transportes e Logística, Juvir Costella, ao qualificar sua equipe, com a chegada de Eduardo Krause para o posto de secretário-adjunto da pasta. Krause integrou a Assessoria Especial da Casa Civil do governo de Michel Temer, chefiada por Eliseu Padilha.
No PTB, Enio Bacci poderá dirigir o Detran
Um dos principais defensores da Lei dos Desmanches, de autoria do seu colega Adroaldo Loureiro, já falecido, o deputado Enio Bacci, agora poderá ser o diretor-geral do Detran. Bacci, que saiu do PDT e está ingressando no PTB, é o nome mais cotado para o cargo de diretor-geral do órgão.
PSDB quer livrar-se de Aécio
O PSDB quer dispensar Aécio Neves, com promessa de que não vai reivindicar seu mandato. Está sendo construída nos bastidores a saída negociada de Aécio Neves do PSDB. A negociação é para que ele tome a iniciativa de deixar a sigla pouco antes da convenção que escolherá a nova direção nacional tucana, em 31 de maio.
Jean Willys e a turma da Paz
Curioso: o deputado federal Jean Willys, do PSol, anunciou ontem com estardalhaço que deixa o mandato e o País, por sentir-se ameaçado. Ele foi o autor da cusparada no então deputado federal Jair Bolsonaro, no plenário da Câmara. E foi obra de um correligionário seu, do Psol, a tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora.
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