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Colunistas Governo não intervém na Vale. Pelo menos por ora.

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A Casa Civil afirmou que todas as nomeações são assinadas por Onyx Lorenzoni, mas que o ministro não interferiu no processo. (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, admitiu que chegou a ser cogitada uma intervenção do governo na Vale do Rio Doce, valendo-se do seu poder acionário, o  chamado “golden-share”. Porém, o governo federal vai aguardar a investigação das causas do desastre ocorrido com o rompimento de uma barragem da mineradora Vale, em Brumadinho (MG), para decidir sobre uma eventual intervenção na diretoria da empresa.

Sinalização ruim para o mercado

Onyx explicou que “não há condição de haver nenhum grau de intervenção agora. Isso não seria uma boa sinalização para o mercado”. Foi na entrevista coletiva realizada após a reunião semanal do conselho ministerial do governo ontem.

Vale, uma quase-estatal

A Vale, que anunciou a liberação de R$ 100 mil a cada familiar ou vítima do desmoronamento em Brumadinho, paga mensalmente aos seus executivos, cerca de R$ 1 milhão de salários. O principal acionista da Vale é a Litel Participações, com 20,98% das ações, uma empresa criada pelos fundos de pensão dos empregados do Banco do Brasil (Previ), da Caixa Econômica Federal (Funcef), da Petrobras (Petros) e da Cesp (Funcesp).

DNA do PP é ser governo?

O deputado federal Ricardo Barros, ex-ministro da Saúde, lançou uma candidatura avulsa à presidência da Câmara. É uma forma de atrair a atenção do governo para o PP. Ele sinaliza que o PP quer integrar a base do governo e deu uma razão interessante: “O DNA de nossos parlamentares é ser governo”.

São Paulo é o exemplo

São Paulo já se adiantou. O governador Geraldo Alckmin criou, há alguns anos, o fundo de previdência complementar, a Prevcom, e também a SPPrev. São Paulo tem já uma estrutura desenvolvida nesta área, que acha-se sob controle.

Marcel van Hattem, o candidato

O jornal O Estado de São Paulo descreve o deputado federal gaúcho mais votado, Marcel van Hattem, candidato à presidência da Câmara: “Apesar da pouca idade, o parlamentar está na política há 14 anos – foi eleito vereador de Dois Irmãos (RS) em 2004, aos 18 anos. “Na entrevista, Marcel promete lutar contra aumento dos deputados e vários penduricalhos, como o auxilio-moradia.”

Adesão ao Simples Nacional

As empresas que querem optar pela adesão ao Simples Nacional para 2018 devem correr, pois tem até o dia 31 de janeiro para realizar essa opção e, uma vez deferida, produzirá efeitos a partir do primeiro dia do ano calendário da opção. “Se a pessoa fizer a opção e houver algum tipo de restrição terá que ajustar até o fim de janeiro. Porém, se deixar para a última hora, as ações para ajustes serão praticamente impossíveis”, explica Welinton Mota, diretor tributário das Confirp Consultoria Contábil, que lembra que o programa é bastante atrativo na maioria dos casos.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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