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Geral Encontradas digitais de suspeito de chacina na Restinga na casa onde ocorreram os crimes

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Crime ocorreu na Restinga, um dos bairros mais populosos da capital gaúcha. (Foto: Reprodução)

O Instituto-Geral de Perícias confirmou, na manhã dessa quinta-feira, que as análises de digitais encontradas na casa da Alameda G, no bairro Restinga, em Porto Alegre, local onde quatro pessoas da mesma família foram vítimas de uma chacina, na madrugada de sábado, são do suspeito que foi preso na segunda-feira. O homem, de 24 anos, está detido temporariamente. Ele se apresentou na delegacia no final da tarde de segunda-feira, acompanhado de seu advogado, mas nega a autoria dos assassinatos.

Foram duas perícias na casa da família. O objetivo foi certificar-se a respeito das informações obtidas na cena do crime. Já na casa do suspeito, os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão e coletaram itens que não foram revelados.

Álibi

Como álibi, o suspeito alegou estar em uma casa noturna no momento do crime. Contudo, ao analisar por cerca de quatro horas imagens das câmeras de monitoramento do local, a polícia constatou que ele não esteve no estabelecimento na noite da chacina. O homem já havia confirmado que dormiu na residência das vítimas entre a quinta-feira e sexta-feira anterior ao caso.

Outro indício são cortes na mão do suspeito. Eles são compatíveis, segundo a polícia, com possíveis ferimentos que poderiam ter sido causados pelos cacos de vidro que foram usados para degolar as vítimas Sandra Regina Farias Fim, 62 anos, a filha dela, Lauren Roseane Farias Fim, 27, e os netos Vitória Regina Fim Rodrigues, 17, e Gregory Fim da Silva, 6.

Relacionamento

O suspeito é ex-companheiro de Lauren, que, inclusive, já teria sofrido ameaças do homem no Facebook. Ele não teria aceitado o fim do relacionamento, no ano passado. Além disso, mais de 20 testemunhas foram ouvidas durante as investigações da polícia. Diversas delas o apontaram como o responsável pela chacina.

incêndio
A tragédia foi descoberta quando bombeiros foram ao bairro, por volta das 6h de sábado, para conter um princípio de incêndio. Vizinhos disseram ter ouvido gritos na madrugada, mas a polícia não foi acionada.

Na residência havia sinais de luta corporal e um princípio de incêndio na cozinha. A suspeita é de que o assassino tenha tentado colocar fogo na casa para ocultar as evidências da chacina.

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