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Polícia A Polícia solta um dos suspeitos presos pela morte de família no ABC paulista

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Corpos foram encontrados dentro de carro carbonizado no ABC. (Foto: Reprodução)

A Polícia Civil de São Paulo soltou na manhã desta sexta-feira (7) um dos presos por envolvimento no triplo assassinato de uma mesma família no ABC paulista. Os corpos de Flaviana (mãe), Romuyuki (pai) e Juan Gonçalves (filho) foram encontrados num carro carbonizado na Estrada do Montanhão, em São Bernardo do Campo.

Michael tinha sido preso na última terça-feira (4), após ser identificado por outros suspeitos. Em seu depoimento, no entanto, ele negou qualquer relação com os homicídios. A polícia também não conseguiu outras evidências que comprovassem sua participação no crime. A suspeita era de que ele havia participado da ação na residência da família.

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Michael foi preso após Juliano, um dos suspeitos, apontar sua participação no crime. No entanto, ele conseguiu demonstrar que estava em Avanhandava no momento em que o crime ocorria. A Polícia acredita que Juliano apontou a participação de Michael para proteger seu irmão, que agora é procurado pela Justiça.

No dia da sua prisão, os delegados já afirmavam que não estavam convencidos da identidade deste quinto suspeito, pois a imagem que possuíam dele não batia com suas características.

A polícia continua em busca de outro indivíduo que teria participado do roubo. Ele seria o responsável por buscar o grupo na Estrada do Montanhão, onde foi queimado o jipe da família Gonçalves. O suspeito seria irmão de Juliano, outro dos envolvidos.

Na quarta-feira, um carro com as mesmas descrições do utilizado para a fuga dos suspeitos foi apreendido pela Polícia Militar. Os agentes chegaram ao automóvel após uma denúncia anônima de que as joias da família estavam de posse de uma garota menor de idade. Durante as diligências, os policiais encontraram o veículo na posse de um morador na mesma rua em que Juliano foi preso.

Em seu depoimento, contou que o carro não era dele, mas tinha sido deixado com ele pelo irmão de Juliano. O homem foi liberado e o carro mantido com a polícia. O automóvel, que ficou estacionado no pátio por algumas horas, apresentava marcas de terra nas rodas.

Três dias preso

Michael ficou três dias detido injustamente depois que Juliano de Oliveira Ramos Júnior, um dos outros quatro presos, o acusou de envolvimento nos crimes.

Juliano inicialmente incriminou Michael, mas depois admitiu que inventou uma história falsa sobre um sexto suspeito porque quis proteger o irmão, Jonathan Fagundes Ramos, o verdadeiro suspeito.

Jonathan fugiu após os crimes e, até a última atualização desta reportagem, era procurado pela polícia.

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