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Esporte O Ministério Público do Paraguai cita investigações que não aliviam a situação de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis

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Ronaldinho e Assis seguem em situação complicada no Paraguai. (Foto: AFP)

O astro Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis estão em prisão domiciliar no Paraguai, mas a situação segue complicada em função da acusação de utilização de passaportes falsos para a entrada no país. O Ministério Público (MP) paraguaio garante que está avançando nas investigações sobre os dois ex-jogadores.

“Foi uma situação muito relevante eles terem usado esses passaportes. Ambos já sabiam que os documentos estavam sendo confeccionados. Não houve surpresa”, disse Marcelo Pecci, um dos fiscais do Ministério Público paraguaio, em entrevista à TV ABC Color.

As análises do telefone celular de Assis trouxeram informações preciosas sobre a investigação. “Encontramos pontos que nos deixaram em uma situação muito próxima da hipótese que estávamos investigando. Precisamos agora aprofundar esse trabalho”, explicou Pecci.

Ronaldinho e Assis desembarcaram na cidade de Assunção no dia 4 de março, para realizar, segundo eles, eventos comerciais, promovidos pela empresária Dalia López. Eles ficaram presos 32 dias antes da liberação para permanecer no hotel em prisão domiciliar com o pagamento de uma fiança de mais de  8 milhões de reais.

Fiança

Ronaldinho Gaúcho usou dinheiro de uma conta que possui na Europa para depositar a fiança que permitiu a troca das prisões preventivas dele e de seu irmão Assis pelas prisões domiciliares de ambos no Paraguai.

Foi transferido US$ 1,6 milhão (cerca de R$ 8,3 milhões) de uma conta do ex-jogador do Barcelona em um banco europeu para um advogado contratado pelo estafe dos irmãos. Em seguida, o advogado fez o depósito no Banco Nacional de Fomento do Paraguai. Ministério público e Justiça locais aceitaram o valor sugerido pela defesa dos brasileiros por entender que eles não terão intenção de fugir do país e deixar essa bolada para trás.

“A origem do dinheiro e a forma da transferência foram comprovadas no processo e aprovadas pelo juiz. Efetivamente, o MP e o juiz solicitaram que comprovássemos toda a transação. E tudo foi procedido de forma legal e transparente. Até porque, se tivesse alguma ilegalidade, não teria sido aceita a fiança”, disse Sérgio Queiroz, advogado brasileiro dos irmãos.

 

 

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