Quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 4 de maio de 2020
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Na Globo já existe a expectativa sobre o desenho da programação, pós-coronavírus, no começo da faixa da tarde.
Se voltará ao que era antes ou ficará como agora.
E isso tem toda uma razão de ser.
O “Hoje”, com a sua duração estendida e certamente apoiado pelo interesse que todo e qualquer informativo vem despertando, tem mantido índices de audiência muito bons.
Tão bons que, no horário e quase todos os dias, a Globo chega a abrir distância de seis, até sete pontos em cima da Record, que durante muito tempo foi a sua pedra no sapato.
Todos se recordam que o fim do “Vídeo Show”, atitude que até agora não encontra unanimidade, foi determinada porque o “Balanço Geral” da concorrente sempre dava trabalho e alcançava a liderança.
A criação do “Se Joga” aconteceu por isso, mas sem ainda atingir os objetivos. Só que agora, por linhas tortas ou obra do destino, o problema se resolveu. Resta saber como ficará no futuro.
TV Tudo
Expansão
Mais de 80 milhões de telespectadores agora podem acessar à TV Educação, da TV Cultura, que passa a ser disponibilizada pela SKY, parabólicas e em afiliadas em diversos estados, como Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Paraná e Minas Gerais.
São 10 horas diárias de produção ao vivo, com programas educativos e aulas gravadas.
A definir
Na dramaturgia da Record, assim que os trabalhos voltarem ao normal, serão duas as prioridades: concluir “Amor Sem Igual” e retomar as gravações de “Gênesis”.
Só depois entrará em discussão a sobrevivência do “segundo horário”.
Imexível
O espaço das novelas bíblicas é intocável. Nada irá se alterar quanto às suas produções.
A questão é que as perspectivas são bem sombrias quanto ao futuro da nossa economia. Antes, tudo caminhava para a realização de “Topíssima – parte 2”. Agora não mais.
Programação
Pela ordem estabelecida, o “MasterChef”, da Band, terá a primeira edição dos profissionais reprisada a partir do dia 5 de junho.
E vai exibir a inédita entre 14 de julho e 22 de dezembro.
Repercussão
A CNN Brasil, valendo-se das facilidades que o mundo hoje dispõe, vai investir ainda mais na participação de figuras ilustres do noticiário internacional e colunistas de outros países.
As experiências realizadas apresentaram resultados muito bons.
Um assunto
Aliás, um dos temas recentemente abordados pela CNN Brasil é o que agora se conhece como pandemia das comunicações.
Acadêmicos de Harvard e colunistas de jornais americanos falaram da influência negativa das redes sociais.
Final do Paulista
A Band, no domingo que vem, no espaço do “Você Torceu Aqui”, 14h, vai reprisar a final do campeonato paulista de 1999.
Empate 2 a 2, com embaixadinhas do Edilson e briga. Narração de Luciano do Valle, comentários de Juarez Soares e Silvio Luiz, analisando a arbitragem.
Vai daí que…
Não existe nada da Band contra Silvio Luiz, como também não existe nada do Silvio Luiz contra a Band.
Quando ele deixou a empresa, em 2008, muito por causa do “episódio das cadeiras”, o narrador saiu na bronca e batendo portas. Mas parou por aí. Nunca teve processo. Para quem não sabe, ele reclamou no ar das cadeiras quebradas do BandSports.
E assim vai
Na Globo, chegou a haver um movimento para que o “É de Casa” também tivesse interrompida a sua exibição durante o período da pandemia.
Mas não. Até agora, pelo menos. Hoje, do entretenimento, além da Fátima, só ele. E já dá toda pinta que não vai parar.
Tem que esperar
Jô Soares, obediente, está trancado em casa desde o início do confinamento.
Coincidência, a partir do dia que iniciaria os ensaios de “Gaslight”:
“Uma peça genial que envolve 12 pessoas na produção. Foi tudo adiado, claro.”
De volta
Luciana Barreto, apresentadora do “Visão CNN” nas tardes da CNN Brasil, volta nesta segunda-feira ao ar, após se recuperar da Covid-19. Ela testou positivo para a doença no dia 16 e se afastou imediatamente dos trabalhos.
C´est fini
De volta a Portugal após o trabalho em “Éramos Seis”, Joana de Verona estuda, trancada, em casa uma produção para o teatro que deve estrear ainda neste semestre em alguns festivais locais.
Ela não esconde a preocupação com o avanço do coronavírus no Brasil. Nós também.
Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.