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Ali Klemt A base de tudo

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Collor foi preso. Lula segue presidente do Brasil. Bolsonaro é intimado na UTI. E eu aqui, sem saber se grito, me indigno, ou sigo a vida.

A verdade é que seguimos a vida. Porque, ao fim e ao cabo, o que importa mais do que a nossa própria? Do que a NOSSA vida? Não tenha vergonha, eu respondo por você: NADA!

Meu maridão e eu estamos embarcando para alguns dias sozinhos. Merecemos. Nos amamos, mas o dia a dia cru e as demandas diárias nos esfacelam. É preciso preservar o núcleo para que dali surja a força para formar todo o resto.

Dói deixar os nosso guris? Dói. Dói muito. Cada um deles, conforme a sua idade, sofre. Não sei nem porquê, pois não me dão muita bola na loucura diária. Mas basta o risco da perda para senti-la. Que bom! Imagina se não fosse assim?

E saímos nós dois, empolgados, animados, loucos para viver!… viver o quê? No fundo, sabemos que nada é mais importante que nossa família, mas alguma coisa nos impele para fora… essa necessidade de… ser um casal!

Não sei se foi o tempo, a experiência ou os exemplos, mas o fato é que não tenho outra percepção que não esta: oi nee há valores familiares, onde há AMOR, o risco de degradação é menor.

“Ah, mas então por que você viaja sem seus filhos?”. Porque a base da família é um casal unido.

Nada é mais potente do que uma família forte. E uma família forte depende de um casal como matriz. E são os valores dessa base que sustentam todo o resto. E o resto, senhores, não é fácil. Porque é essa base que falta a tantas pessoas. E eu acredito, verdadeiramente, que um mundo melhor depende de famílias mais estáveis. Famílias onde o amor seja a palavra de ordem. Famílias FUNCIONAIS, enfim.

Onde entram Collor, Lula e Bolsonaro nessa equação? Ora, no poder de escolha! E só pode escolher bem quem tem senso crítico. E só tem senso crítico quem é bem criado, quem recebe educação de qualidade, quem aprende valores. Para isso, é preciso uma base sólida. Para uma base sólida, é preciso a estrutura segura e direcionamentos corretos desde o princípio. Quer que eu desenhe?

Em síntese, ou a gente ajusta na base, ou seguiremos nesse looping sem fim do brasileiro esperançoso que cai na desgraça do corrupto sociopata e sedutor. Alguém aí se identifica?

Ser enganado é fácil. Difícil é ter repertório intelectual e força emocional para não se deixar levar por encanadores. E aí está o nosso desafio.

Você encara essa comigo?

(@ali.klemt)

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