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Celebridades A cantora Anitta participou de uma “amigo oculto” em dia de piscina

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De biquíni, cantora posa com grupo em sua mansão no Rio de Janeiro. (Foto: Reprodução/Instagram)

O Natal ainda não acabou – pelo menos na casa de Anitta. Nesta quinta-feira (26), a mansão da estrela no Rio de Janeiro foi palco do amigo oculto do grupo mais próximo da intérprete de “Vai, Malandra”. O grupo, que fez a troca de presentes em um momento de lazer na piscinas, com direito à biquíni e bermudas, posou sorridente com sacolinhas na mão mostrando os mimos recebidos.

“Amigo oculto dos crias de Honório”, disse Renan Machado, um dos irmãos de Anitta, ao compartilha o registro no Instagram. Ele se referia a Honório Gurgel, bairro da Zona Norte do Rio onde a cantora cresceu, e onde mantém até hoje vários amigos.

Durante o Natal, Anitta mostrou vários momentos em família e posou emocionada ao lado da sobrinha, Letícia. A menina de 8 anos é filha de Felipe Terra, irmão da cantora por parte do pai, Mauro Machado, o Painitto, e que teve sua paternidade reconhecida há poucos mais de dois meses após um exame de DNA. Larissa deu de presente para Anitta uma caneca escrito “Te amo, tia Larissa” de uma lado e com uma imagem das duas do outro.

Processo

O DJ Polyvox usou suas redes sociais para comunicar à imprensa e ao público que está movendo um processo contra a cantora Anitta, a produtora Kondzilla e a marca Ambev pelo uso indevido do movimento 150 BPM. Ao UOL, a Cervejaria Ambev, responsável pela bebida Skol Beats 150 BPM, alega “jamais ter se associado indevidamente a qualquer pessoa ou marca” na criação do produto.

O produtor musical deu início aos processos jurídicos depois do lançamento da bebida, que, segundo ele, foi vinculada erroneamente a Anitta a fim do “lucro em cima de um ‘produto intelectual’ criado por ele”. À época do anúncio do produto, em setembro, a cantora foi anunciada pela Skol como head de criatividade e inovação da marca Beats.

“Há alguns anos, fui o criador do movimento 150 BPM. Estava muito desesperado e deprimido. Tinha perdido meus arquivos de mídia. Ouvia meu filho bater incansavelmente uma garrafa de Coca-Cola. Eu à primeira vista detestei o barulho, mas foi com um pouco mais de sensibilidade que entendi que aquilo poderia virar música. Captei aquele ritmo, descobri o compasso e mixei com outros instrumentos e saiu o primeiro funk com 150 batidas por minuto. Foi um sucesso e fiquei conhecido pela minha criação, que era o ritmo acelerado do funk com 150 batidas por minuto. Até tatuei 150 no braço”.

Polyvox afirma que seu intuito com a ação judicial é receber o “pagamento de um valor justo pelo retorno financeiro que a sua criação vai trazer para todos envolvidos”.

“O caso é que Anitta, juntamente a Ambev, criou um produto novo no mercado que foi nomeado como 150 BPM – Skol Beats, que era o nome do ritmo. Fiquei sabendo disso quando internautas começaram a interagir comigo pelo Twitter, falando da campanha e estranhando não me citarem como criador do funk acelerado e do nome do ritmo”, declarou.

O DJ citou ainda a polêmica envolvendo Anitta e Ludmilla, que recentemente protagonizaram as manchetes com a discussão envolvendo a autoria da música “Onda Diferente”, parceria com o rapper Snoop Dogg.

“Com relação a Anitta, vou entrar com outro processo porque ela diz que a autoria do produto como um todo é dela, o que não é verdade. Como pode ser dela se fui eu quem criei o movimento e o primeiro beat nesse viés? Igual fez com a Ludmilla, pois a ideia, a criação e o nome são todos meus e está tudo registrado na Biblioteca Nacional. Tenho provas do que estou falando, não digo do produto químico, mas do nome atribuído a ele que é menção clara a algo criado por mim”, acrescentou.

O pioneiro do ritmo faz acusações também contra a produtora Kondzilla, que, segundo ele, usou sua imagem, criação e o nome 150 BPM sem a devida autorização.

“Foi então que me convidaram para fazer um vídeo contando sobre a 150 BPM, vídeo que tem como diretor executivo Konrad, o Kondzilla. Quando gravei o vídeo ninguém tinha me avisado previamente que era um comercial deste tamanho, que usariam minha imagem comercialmente e muito menos que iam usar minha imagem e o nome da criação e basear toda esta campanha no funk acelerado em cima disso”, alegou. “Só descobri que era um comercial publicitário quando vi no ar (…) Não assinei contrato nenhum, nem autorizei nada (…) Procurei a Kondzilla Filmes e me disseram que receberiam um cache pela participação, mas ninguém me disse quanto. Até agora não recebi nada”.

Por fim, Polyvox argumenta: “Não quero de forma alguma crescer ou me promover em cima da fama de alguém. Só quero o respeito pela obra crida por mim e o verdadeiro reconhecimento por isso, cansei de ser anulado. Como seria com você?”.

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https://www.osul.com.br/a-cantora-anitta-participou-de-uma-amigo-oculto-em-dia-de-piscina/ A cantora Anitta participou de uma “amigo oculto” em dia de piscina 2019-12-26
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