Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Por Flavio Pereira | 3 de setembro de 2020
Presidente da Câmara de Porto Alegre, Reginaldo Pujol (DEM)
Foto: Guilherme Almeida/CMPA)Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Tenho afirmado nos meus espaços da Rede Pampa, que o processo de impeachment que tramita na Câmara de Porto Alegre pode estar contaminado pelo processo eleitoral.
É uma possibilidade. Afinal, a Câmara é uma casa política,e processos como o de impeachment seguem a lógica política.
Esta avaliação não desconstitui naturalmente, o trabalho impecável e sério que o presidente da Casa, Reginaldo Pujol vem realizando, na condução deste processo.
É preciso separar as coisas. De um lado, o presidente Reginaldo Pujol conduzindo os trabalhos, sem atropelos, e seguindo à risca o que determina a lei específica para os processos de impeachment.
De outro lado,o plenário, onde existe a possibilidade de que alguns votos estejam contaminados pelo processo eleitoral,o que independe do presidente da Casa.
Afinal, o presidente Reginaldo Pujol não pode – e quem o conhece sabe que ele jamais o faria – interferir no ânimo dos vereadores no momento do voto.
Este portanto,é o fator que tranquiliza aos porto-alegrenses: seja qual for o desfecho deste processo, no tocante ao aspecto legal, o comando do experiente presidente Reginaldo Pujol estará garantindo a sua lisura e legalidade.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.