Quinta-feira, 24 de abril de 2025
Por Redação O Sul | 15 de setembro de 2016
Pelo segundo ano consecutivo, a Holanda foi eleita como o melhor país no mundo para dirigir, de acordo com o Índice de Satisfação do Motorista, medido pelo aplicativo de localização geográfica Waze. Divulgado na terça-feira, o levantamento levou em conta a experiência de condução de milhões de usuários do programa em 38 países e 235 cidades. O Top 5 do ranking é completado pela França, Estados Unidos, República Tcheca e Suécia.
O Brasil ocupa a terceira posição na América Latina (atrás de Porto Rico e Argentina, nessa ordem) e a 20ª colocação em escala global. O País tem uma das maiores redes de motoristas que fazem uso do Waze – só na Grande São Paulo, por exemplo, são cerca de 3 milhões de usuários ativos que dirigem mais de 400 milhões de quilômetros com o aplicativo a cada mês.
A melhor cidade para dirigir no Brasil é Volta Redonda (RJ), enquanto Maceió (AL) é considerada a pior.
A capital melhor avaliada foi Brasília (DF), na 65ª colocação. Porto Alegre está na 117ª posição.
A Grande São Paulo fica atrás, na 129ª posição, e a cidade do Rio de Janeiro aparece no 149° lugar.
Das dez melhores cidades para se dirigir no Brasil, seis estão localizadas no interior do Estado de São Paulo: Sorocaba, Atibaia, Taubaté, Jacareí, Grande Campinas e Piracicaba.
Entre os países, El Salvador, Filipinas, Guatemala, Panamá e Indonésia foram considerados os lugares menos satisfatórios para dirigir, devido ao trânsito intenso e fatores socioeconômicos, entre outras razões.
No ranking por cidade, a França domina com Valence no primeiro lugar, graças à boa qualidade das suas ruas, baixos preços de combustível e pouco trânsito. Outras nove cidades francesas ocupam as posições do Top 10.
O índice considerou seis fatores de condução: Trânsito: densidade e severidade; Qualidade: qualidade das vias e infraestrutura; Segurança nas vias: densidade de acidentes, obstáculos e condições do clima; Serviços ao motorista: acesso à estações de serviço e estacionamento simples; Socioeconômico: acesso a carros e impacto do preço do combustível; e Wazeyness: satisfação e ajuda da comunidade Waze (medido pelos agradecimentos aos alertas de outros motoristas, e pelos estados de ânimo selecionados pelos usuários no aplicativo).