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Brasil A inflação para as famílias de baixa renda aumentou em junho

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Os dados foram divulgados pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Divulgação)

O IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1), conhecido como a inflação para as famílias de baixa renda, apresentou variação de 1,52% em junho, 0,92 ponto percentual acima da taxa apurada em maio, quando o índice registrou variação de 0,60%. Com esse resultado, o indicador acumula alta de 3,03% no ano e de 3,59% nos últimos 12 meses. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (05) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Em junho, o IPC-BR (Índice de Preços ao Consumidor – Brasil), que mede a inflação para a população em geral, registrou variação de 1,19%. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 4,43%, nível acima do registrado pelo IPC-C1.

Seis das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,50% para 2,31%), Habitação (1,02% para 2,36%), Educação, Leitura e Recreação (-0,37% para 0,51%), Transportes (0,64% para 0,73%), Despesas Diversas (0,11% para 0,23%) e Comunicação (-0,06% para 0,15%).

Nesses grupos, os destaques partiram dos itens aves e ovos (-1,25% para 10,23%), tarifa de eletricidade residencial (5,25% para 9,34%), hotel (-4,95% para 2,95%), gasolina (2,64% para 4,25%), alimentos para animais domésticos (0,01% para 0,93%) e mensalidade para internet (-0,04% para 0,42%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,66% para 0,15%) e Vestuário (0,35% para 0,27%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nessas classes de despesa, destacam-se os itens artigos de higiene e cuidado pessoal (0,75% para -0,54%) e calçados infantis (1,48% para -0,07%), respectivamente.

Inflação para o consumidor

A inflação medida pelo IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) aumentou em quatro das sete capitais pesquisadas, entre elas Porto Alegre, na quarta semana de junho, de acordo com dados divulgados na terça-feira (03) pela FGV.

Na Capital gaúcha, a inflação para o consumidor registrou variação de 1,20% na última semana de junho. O resultado foi 0,11 ponto percentual superior ao divulgado na semana anterior. Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos Habitação e Educação, Leitura e Recreação, cujas taxas passaram de 1,27% para 2,01% e de -0,38% para 0,19%, respectivamente.

O IPC-S também aumentou em Salvador (0,86% para 0,97%), Brasília (1,27% para 1,36%) e Recife (1,09% para 1,14%). O índice desacelerou em Belo Horizonte (1,59% para 1,58%), Rio de Janeiro (1,33% para 1,26%) e São Paulo (1,10% para 1,06%).

IPCA

Pela sétima semana consecutiva, os analistas do mercado financeiro elevaram a previsão para este ano da inflação oficial do País, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Dessa vez, a estimativa passou de 4% para 4,03%, segundo o Boletim Focus, divulgado na segunda-feira (02) pelo Banco Central. Para 2019, os economistas mantiveram a previsão de inflação em 4,1%. Para 2020 e 2021, o índice ficou em 4%.

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https://www.osul.com.br/a-inflacao-para-as-familias-de-baixa-renda-aumentou-em-junho/ A inflação para as famílias de baixa renda aumentou em junho 2018-07-05
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