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Brasil A lista de convidados para a posse de Bolsonaro vai desde chefes de Estado até pastores evangélicos e parceiros de pescaria

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A mãe de Bolsonaro está entre os 150 nomes da lista pessoal do presidente eleito. (Foto: Reprodução)

Marcada para a tarde do dia 1º de janeiro em Brasília, a cerimônia de posse do presidente eleito Jair Bolsonaro não será prestigiada pessoalmente apenas por autoridades brasileiras e chefes de Estado. A lista de convidados inclui cerca de 150 nomes de seu círculo pessoal, incluindo familiares, parentes, amigos e até parceiros de pescaria.

O “clã” Bolsonaro comparecerá em peso: além da mãe, Olinda (89 anos), Renato – único irmão de Jair – deve participar do evento, bem como os filhos, noras, cunhados, netos e sobrinhos.

Também estão na lista os líderes evangélicos Silas Malafaia, Valdemiro Santiago (fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus) Josué Valandro (presidente da Igreja Batista Atitude Central da Barra, frequentada pela futura primeira-dama Michelle Bolsonaro) e Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário da TV Record.

A distribuição de convites começou no último dia 10 e ainda não foi concluída. Alguns têm sido entregues via Sedex, enquanto outros chegam em mãos aos destinatários. No total, somente para a cerimônia de posse no Congresso Nacional, serão distribuídos 2 mil convites.

Para a recepção no Itamaraty, são previstos outros mil convidados. Na lista protocolar estão autoridades de primeiro escalão do governo, militares de alta patente, chefes de Estado, diplomatas, parlamentares e governadores eleitos ou reeleitos de estados.

Estrangeiros

A expectativa é de que 60 delegações estrangeiras prestigiem a posse de Jair Bolsonaro para o mandato presidencial de 2019 a 2022. Já estão confirmados presidentes de países vizinhos, como Maurício Macri (Argentina), Sebastián Piñera (Chile), Mario Abdo Benítez (Paraguai), Tabaré Vázquez (Uruguai), Iván Duque Márquez (Colômbia) e Marín Vizcarra (Peru).

Quem também deve desembarcar em Brasília é o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, além do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e do secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeu.

Segurança

O público que comparecer à Esplanada dos Ministérios para a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro não poderá transportar garrafas, guarda-chuvas, mochilas, animais, máscaras e carrinhos de bebês. As restrições foram informadas pelo ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Sergio Etchegoyen.

De acordo com ele, houve um reforço nas medidas de precaução. Desde a campanha eleitoral, quando foi atingido por uma facada, o presidente eleito vem sofrendo ameaças, identificadas pelos órgãos de inteligência do governo federal.

Sobre um possível desfile em carro aberto, por exemplo, ainda não há uma definição e, mesmo quando houver, não será divulgada, também por questão de proteção. “Se nós já tivéssemos a decisão, não iríamos informar”, ressaltou o militar. “Não vamos fazer da posse, que é um momento tão bonito, uma questão de carro aberto ou carro fechado, que uma uma coisa de menor importância.”

O ministro-chefe do GSI acrescentou que a Esplanada dos Ministérios será interditada a partir da primeira hora do dia 30 de dezembro e só será liberada às 8h do dia 2 de janeiro. O acesso ao público será feito por um único acesso, a Rodoviária de Brasília, com a presença de quatro linhas com revistas pessoais e detectores de metal.

Em meio a todas essas medidas de segurança, o governo federal ainda não chegou a um número final sobre a capacidade máxima na Esplanada dos Ministérios. A estimativa aponta, no entanto, um total entre 250 mil e 500 mil pessoas.

“Eu gostaria de assegurar com muita firmeza que a área estará absolutamente segura para a festa da posse, sem que isso traga maiores constrangimentos ou dificuldades de acesso”, frisou. Ainda no quesito “questões de segurança”, ele não confirmou se haverá atiradores e nem o efetivo policial durante o evento. “Será o suficiente”, limitou-se a dizer.

Etchegoyen negou ainda que haverá bloqueadores de celulares. De acordo com o ministro, o aparato tecnológico vai barrar apenas frequências de controle de drones e de rádios clandestinas.

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