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A Maçonaria e o Estado gaúcho

O Rio Grande do Sul é hoje um Estado brasileiro graças, em grande parte, à Maçonaria. (Foto: Reprodução)

O Rio Grande do Sul é hoje um Estado brasileiro graças, em grande parte, à Maçonaria.

Foram Maçons quem se insurgiram contra o Império e travaram uma luta de 1835 a 1945, na dita Revolução Farroupilha.

Também Maçons comandados por Bento Gonçalves – pelos insurretos – e Maçons imperialistas – por Caxias – selaram a Paz.

Em 14 de outubro de 1893, novamente Maçons se insurgem contra o Grande Oriente do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, e fundam o Grande Oriente do Rio Grande do Sul.

O Desembargador Antônio Antunes Ribas, Chefe de Polícia do RS e político é eleito o 1º Grão-Mestre.

Agora, esta Potência Maçônica completa 130 anos. É uma das maiores do mundo, reconhecida e respeitada por todos.

Seus princípios forjaram o lema da bandeira rio-grandense: Liberdade, Igualdade e Humanidade (ou Fraternidade). Seus emblemas estão ali desenhados.

Esta Ordem é uma entidade que busca o aperfeiçoamento moral e social do homem. Não é religiosa, mas acredita na existência de um único Ser Supremo que denomina Grande Arquiteto do Universo.

Suas atividades, além da busca incessante do aprimoramento dos seus membros, está voltada para a beneficência e sempre esteve à frente das entidades com este fim.

Tem hoje no Estado 263 Lojas e 9,5 mil Obreiros, como são denominados os Maçons.

Ser Maçom é ser despido de vaidades e preconceitos. Buscar, como ser humano, a felicidade para todos, Maçons ou não, pois acredita que ninguém vive senão por este motivo.

A Maçonaria não é um mistério, mas se preserva para fazer o bem sem ver a quem.

Celito Cristofoli – Grão-Mestre do Grande Oriente do RS

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