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Colunistas A mente e os esportes extremos na otimização de performance nos negócios

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Buscar a excelência nos dias de hoje é uma tarefa complicada, não dá para negar. Não basta apenas ser bom tecnicamente; você precisa ter uma mente afiada, saber lidar com as emoções e estar disposto a encarar desafios de forma criativa e corajosa para se destacar.

Nessa jornada rumo à excelência no mundo atual, é fundamental encarar os desafios e medos como chances de crescimento. Se fizermos isso, podemos chegar bem longe, seja no esporte ou nos negócios. A verdadeira jornada para melhorar o desempenho começa na nossa mente, e é aí que temos o poder de fazer coisas extraordinárias.

A expressão “mente sobre matéria”, que ficou famosa com o livro do Dawson Church, nunca fez tanto sentido como agora. Nossos cérebros são incrivelmente maleáveis, flexíveis e criativos. Isso significa que podemos treinar nossa capacidade de discernimento, engenhosidade, intelecto e razão para alcançar níveis excepcionais de desempenho e satisfação. A mente humana é o verdadeiro campo a ser explorado e aprimorado.

Quando encaramos os desafios com uma mentalidade de crescimento, vemos o fracasso como uma chance de aprender, não como um obstáculo. E a inteligência emocional se torna crucial para lidar com situações de alta pressão, algo comum tanto nos esportes radicais como no mundo dos negócios.

A agilidade emocional, no entanto, é o ponto mais importante, porque se trata da habilidade de se adaptar rapidamente às mudanças emocionais. Em esportes radicais, a diferença entre sucesso e fracasso muitas vezes depende de conseguir controlar o medo e a ansiedade. Essas habilidades também são valiosas no mundo dos negócios, onde a capacidade de se adaptar é essencial para inovar, criar, arriscar e até sobreviver.

Esportes extremos, como a escalada, nos ensinam uma lição valiosa sobre encarar o medo de frente. Quando enfrentamos nossos medos e desafios, é aí que temos a oportunidade de crescer e nos transformar de verdade.

O medo ativa a amígdala no cérebro, nos preparando para a luta ou a fuga.

Mas, em situações de aprendizado e crescimento, é crucial ter controle emocional para usar o medo como um estímulo para superar nossos limites, e não como uma barreira.

A inovação frequentemente surge em meio à adversidade. Em ambientes de negócios altamente competitivos, a habilidade de enfrentar desafios e encontrar soluções criativas é simplesmente indispensável. Os esportes radicais nos treinam a pensar rapidamente em momentos cruciais, uma habilidade que se traduz de maneira notável em locais de trabalho
com um ritmo frenético. Portanto, ao abraçar os obstáculos como oportunidades e ao utilizar a nossa agilidade mental e emocional, não apenas nos tornamos melhores naquilo que fazemos, mas também desbravamos novos caminhos rumo à excelência.

Cris Ljungmann é Diretora Executiva do AIB Institute; Antropóloga; Mindsetter do Instituto Dynamic Mindset; membra do “Grupo Líderes”.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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