A polícia indiana segue investigando os pais de uma adolescente de 13 anos que morreu após jejum religioso de 68 dias. A morte de Aradhana Samdariya provocou comoção, e entidades de defesa dos direitos infantis pediram punição aos responsáveis.
A menina chegou a ser levada em uma carruagem com os pais para celebrar o fim do jejum. As organizações humanitárias afirmam que a adolescente foi forçada a participar do ritual sobrevivendo apenas com água, pelo segundo ano consecutivo. “É um assassinato planejado e cruel”, disse Achyuta Rao, presidente do grupo ativista Balala Hakkula Sangham. “Nós fizemos uma queixa à polícia pedindo a prisão dos pais e do sacerdote.”
O caso aconteceu na cidade de Hyderabad, no sul da Índia.