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Notícias A primeira operação policial integrada na Região Metropolitana de Porto Alegre realizou 123 prisões. Ao todo, mais de 4 mil e 600 pessoas foram abordadas

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Iniciativa mobilizou agentes dos mais variados órgãos de segurança. (Foto: Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini)

A primeira mobilização conjunta das forças municipais, estaduais e federais de segurança pública realizou 4,6 mil abordagens, ao longo da última sexta-feira, nos 34 municípios que compõem a Região Metropolitana de Porto Alegre. O saldo foram 123 prisões, além da apreensão de 67 veículos, 25 armas, munição, coletes, rádios comunicadores, 22 quilos de drogas, 100 balanças de precisão e mais de R$ 70 mil em dinheiro.

Batizada “Operação Integrada Metropolitana”, a ação reuniu mais de 1,5 mil agentes, quase 800 viaturas e três helicópteros, distribuídos em cerca de 200 pontos. O GGIMPOA (Gabinete de Gestão Integrada da Região Metropolitana de Porto Alegre) faz parte do eixo de combate à criminalidade do programa “RS Seguro”, lançado pelo governador Eduardo Leite e pelo vice, Ranolfo Vieira Júnior.

Participam da força-tarefa integrantes da Brigada Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Detran-RS (Departamento Estadual de Trânsito), IGP (Instituto-Geral de Perícias), Susepe (Superintendência dos Serviços Penitenciários), Guardas Municipais, agentes de trânsito e de fiscalização municipal, além da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e Força Nacional de Segurança Pública.

Os órgãos envolvidos, dentro do planejamento e execução da operação, interagem com os demais órgãos estaduais e federais: MPE (Ministério Público do Estado), Receita Estadual, PF (Polícia Federal), Receita Federal, Abin (Agência Brasileira de Inteligência), TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul), Justiça Federal, MPF (Ministério Público Federal) e Forças Armadas, bem como com representações da sociedade.

A abrangência foi uma das marcas do primeiro dia de mobilização conjunta: fiscalização de trânsito com barreiras em vias urbanas e rodovias nas áreas de maior vulnerabilidade, enfrentamento ao comércio ilegal, patrulhamento intensivo nos locais de maior risco à população, conferência de situação do PPCI (Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios) em estabelecimentos comerciais e outras ações.

Avaliação

“Estamos vendo, na prática, a aplicação dos conceitos de inteligência, investimento qualificado e integração, expressos na união de tantas fardas, em favor de um único propósito: fazer com que as regras sejam seguidas e 12 milhões de pessoas possam conviver no nosso território”, destacou Eduardo Leite.

“O que aconteceu nessa sexta-feira vai ser uma realidade recorrente em todo o Estado a partir de agora”, garantiu Ranolfo, coordenador do gabinete e que acumula o cargo de secretário estadual da Segurança Pública. “Acreditamos que o policiamento nas ruas é uma das formas de reduzir a criminalidade, juntamente com a prevenção, qualificação do atendimento à população e melhoria do sistema prisional.”

(Marcello Campos)

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