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Por Redação O Sul | 9 de agosto de 2018
A rainha-mãe Elizabeth, esposa do rei George VI e mãe da rainha Elizabeth II, foi bastante estratégica na hora de fazer seu testamento. Morta aos 101 anos, em 2002, ela deixou uma herança mais polpuda para o bisneto Harry do que para William, segundo a BBC.
A explicação mora na linha de sucessão ao trono e o pensamento dela foi simples: William será rei e terá mais benefícios financeiros por causa disso. Ele é o segundo na linha de sucessão ao trono britânico, atrás apenas do pai, o príncipe Charles. Harry, depois do nascimento de George, Charlotte e Louis, caiu para a sexta posição.
Os dois netos da rainha ficaram com aproximadamente 14 milhões de libras para dividir. Sabe-se apenas que Harry ganhou mais, no entanto, não há ideia da diferença. Quando Charles virar rei, o primogênito vira o príncipe de Gales e “herda” o ducado da Cornualha, que consiste em 53 mil hectares de terra, além de fundos públicos.
A rainha-mãe deixou uma fortuna estimada em 70 milhões de libras em obras de arte, joias e uma coleção valiosa de ovos Fabergé. Na época de sua morte, foi anunciado que seus pertences ficaram com Elizabeth II, que, por sua vez, doou boa parte das peças ao Royal Collection, responsável pelas exposições armadas nas muitas residências oficiais da monarquia.