Segundo ele, Bolsonaro tem seu apoio pela disposição em propor mudanças. “Eu também defendo alterações nos sistemas político e jurídico, que são corruptos”, alega.

Ao ser lembrado que o presidente poderá indicar um ministro para o STF já em novembro, na vaga que será aberta com a aposentadoria de Celso de Mello, Severino deixa claro que nem a saída do nome mais popular do governo, abrindo uma crise política severa, foi capaz de abalar sua aprovação a Bolsonaro.

“Uma boa escolha seria o Sérgio Moro… Mas ele pisou na bola, traiu o presidente”, diz, citando o ex-titular da Justiça e Segurança Pública, que deixou o cargo acusando Bolsonaro de tentar interferir na Polícia Federal para proteger amigos e familiares.