O bloco depois elevou a tarifa ainda mais em 5 de maio, para 10,40 euros, de uma taxa inicial de 5,27 euros, antes de reduzi-la para 4,65 euros em 23 de junho.
Os mercados globais de milho ficaram pressionados este ano, com a epidemia de coronavírus afetando a demanda por combustíveis, incluindo de etanol produzido a partir do cereal, que absorve grandes volumes da produção dos EUA.
Desde então, os preços se recuperaram, apoiados por uma recuperação nas cotações do petróleo e frete, bem como uma estimativa menor para o plantio dos EUA, divulgada nesta semana.
Soja
A maior empresa chinesa de processamento de alimentos, a Cofco, prometeu rastrear 100% da soja importada do cerrado brasileiro até 2023. A medida consta do anuário de sustentabilidade da companhia, divulgado na última quinta-feira (2).
A Cofco quer garantir as origens do grão, para evitar a compra de produtos que venham de áreas de desmatamento irregular. “Tornamos público nosso compromisso de rastreabilidade porque estamos preparados e queremos ser responsabilizados por isso”, disse Wei Peng, chefe de sustentabilidade da empresa.
A meta para este ano, segundo ele, é rastrear mais de 50% do volume comprado dos produtores locais.
Segundo a agência Bloomberg, a rival da Cofco, Louis Dreyfus Co., também afirmou que tem rastreado uma parte da soja comprada do Brasil. No ano passado, foram 30%. Neste ano, o objetivo é chegar a 50%. E a Cargill também disse que rastreia 100% da soja comprada do País.