Sábado, 16 de novembro de 2024
Por Leandro Mazzini | 7 de agosto de 2023
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Principal liderança do maior partido do País, o MDB, o ex-presidente Michel Temer acredita que o Semipresidencialismo, que prevê a criação do cargo de primeiro-ministro, vai acabar com o poder excessivo do Presidente da República e superar as crises políticas com menos traumas. Ele é hoje o principal porta-voz da mudança. “Quando fui presidente chamei o Congresso para governar comigo. Se eu não fizesse esta aliança poderia ser derrubado”, lembra Temer. “A partir do meu Governo o Congresso ganhou um protagonismo acentuado. E foi tanto que hoje já se pensa no Semipresidencialismo”. O PT é contra desde resolução interna na década de 1990. Legendas como PSB, PDT, PSol e REDE querem manter o Presidencialismo. A despeito de entrar na pauta, o tema deve ser tratado via plebiscito popular.
Que bolão!
O meio-campo Philippe Coutinho é craque em campo e tenta usar seu talento para faturar para sua entidade social. Acabou de obter autorização do Ministério dos Esportes (Processo: 71000.051720/2023-86) para arrecadar, via patrocínio ou doação dentro da lei de incentivo, R$ 3 milhões para o instituto que leva seu nome no Rio de Janeiro.
Solução trabalhista
A pauta do Fórum das Centrais Sindicais é convencer o Congresso a regulamentar as convenções coletivas de trabalho. Empresas até topam assinar acordos com cláusulas ainda não previstas em lei, em razão da digitalização da economia, mas temem ação implacável de fiscais do Trabalho e juízes que ainda não endossam essa linha.
Cachoeira
O contraventor Carlos Agusto Ramos, o Cachoeira, que mora em Goiânia mas continua super atento a muitos bastidores da política, promete uma bomba no seu instagram que abriu. Reclama em especial do celular apreendido há 3 anos pela Polícia de Goiás, no qual nada encontrou-se de relevante para um investigação, conta sua defesa.
O escolhido
O presidente Lula da Silva nunca gostou de sombra no PT – daí dificuldade do partido em ter expoente que esbarre à sua altura política. Mas agora o Barba decidiu. Vai apostar tudo em Fernando Haddad como seu sucessor eleitoral. Lula sabe que o PT corre risco de morrer com ele um dia. E a debandada será grande.
Quem mandava
Não é só Lula da Silva quem tem poder compartilhado dentro de casa. Jair Bolsonaro foi cercado pela esposa. Gente do setor diz que a evangélica Michelle barrou a regulamentação dos sites de apostas na gestão do marido.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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