Por Flavio Pereira | 15 de março de 2025
Vereadora Comandante Nádia e o deputado federal Luciano Zucco na mobilização para doação de sangue no HPS de Porto Alegre
Foto: Reprodução vídeoEsta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Para marcar o dia mundial do doador de sangue e o mês da mulher comemorado em março, uma ação social das mulheres do PL mobilizou voluntárias para a doação de sangue.
A ação, realizada na sexta-feira (14) no Hemocentro do HPS (Hospital de Pronto Socorro) de Porto Alegre, mobilizou inicialmente 22 mulheres, mas acabou sendo ampliada com a adesão de um número maior de doadoras.
A vereadora comandante Nádia, presidente da Câmara e do PL Mulher de Porto Alegre, mobilizou as doações afirmando que “os estoques de sangue caem muito e prejudicam àqueles que necessitam. Doar sangue é um gesto simples que pode salvar muitas vidas”.
A mobilização teve a participação da vice-prefeita de Porto Alegre, Betina Worm, e contou ainda com a adesão do presidente do PL da capital, o Deputado federal Luciano Zucco.
Serviço: doação de sangue no HPS
O Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre precisa de doações de sangue de todos os tipos. Para doar, as pessoas devem preferencialmente fazer agendamento prévio pelo telefone (51) 3289-7658 (WhatsApp).
O banco de sangue funciona das 8h às 12h, nas segundas, quartas e sextas-feiras, e das 13h às 17h, nas terças e quartas-feiras, no segundo andar do HPS, no Largo Teodoro Herzl, s/nº – Bom Fim. O local tem capacidade para atender de 16 a 20 pessoas por dia.
O material coletado é rigorosamente testado e o processamento do sangue é feito no Hemocentro do Estado.
Condições para doar sangue:
– Estar em boa condição de saúde.
– Pesar mais de 50 quilos.
– Ter entre 16 e 69 anos de idade (menores de 18 precisam de autorização de um responsável).
– Ter dormido no mínimo seis horas nas últimas 24 horas.
– Respeitar o intervalo mínimo entre doações (dois meses para homens e três meses para mulheres).
– Não possuir evidência clínica ou laboratorial de doenças transmissíveis pelo sangue.
– Não fazer uso de drogas ilícitas injetáveis.
– Apresentar documento oficial com foto.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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