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Armando Burd Acordo surpreendente está a caminho

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(Foto: PSDB)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O comando do PMDB de Porto Alegre promoveu almoço, esta semana, com um convidado muito especial: o prefeito Nelson Marchezan Júnior. Participaram o presidente do diretório municipal, Antenor Ferrari, o ex-prefeito José Fogaça, o ex-deputado federal Luiz Roberto Andrade Ponte, entre outros. Foi servido o prato de entrada que poderá terminar com jantar banquete de apoio à bancada do governo na Câmara e a nomeação de um peemedebista para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
Considerando a rivalidade, sobretudo no 2º turno da eleição do ano passado, provocará forte indigestão em setores do PMDB.

TRANSPARÊNCIA QUE FALTA

Não é a primeira vez que o Tribunal de Contas redige parecer desfavorável às contas do governo do Estado. Refere-se ao não cumprimento de percentuais, mas a causa é velha conhecida: a falta de recursos no orçamento. O plenário da Assembleia Legislativa, ao analisar, aprovará com ressalvas, como ocorreu em anos anteriores. O fato novo está sendo apontado pelo Ministério Público de Contas: “A obstaculização ao controle externo da Receita Estadual”. É o capítulo que dará fortes dores de cabeça ao governador José Sartori.

INCONFORMADOS

Se a greve do magistério público persistir, grupo de pais entrará com ação no Judiciário contra o governo do Estado, na próxima semana, para que garanta a continuidade das aulas. A Educação é garantia constitucional.

CAMPO DE BATALHA

O presidente Michel Temer afirmou ontem: “Não admitimos um brasileiro contra o outro”. Tem razão, mas simplificou demais. Os desmandos com dinheiro público mostram no cenário muitos contra outros tantos.

NO LABIRINTO

Trecho inicial do artigo publicado ontem pelo senador Cristovam Buarque no jornal O Tempo, de Belo Horizonte: “O jornalista Roberto D’Ávila me perguntou como chegamos à situação em que nos encontramos e na qual parecemos aprisionados. A sensação é a de que fomos cometendo erros, como se dobrássemos esquinas caminhando por um labirinto, sem saber o caminho de volta, ainda menos de ida: para fora das amarras que nos impedem de progredir civilizada e sustentavelmente.”

MAIS UM GOLPE

Além de ex-Cidade Maravilhosa, o Rio de Janeiro transformou-se na sede da Escola Nacional do Crime. Ensina métodos de execução, arrastões e tráfico de drogas. As ações atingem outro setor: gangues se especializaram em falsificar placas de zonas azuis e tickets de estacionamento. Começaram nas praias da Zona Sul e se espalharam para os bairros. Os fiscais da Prefeitura acham impossível distinguir os verdadeiros dos que não são autênticos. Com isso, caiu drasticamente a receita da Prefeitura.
O esquemão está sendo exportado. Em breve, chegará a Porto Alegre.

SEM FUTURO

Há 10 milhões de jovens entre 14 e 16 anos no País. Três milhões estão fora das escolas. Um milhão e meio nem chegou a se matricular; 700 mil pararam no meio do ano letivo, e 600 mil foram reprovados por falta de frequência. Para esses jovens se envolverem com o crime é só um passo. Pode haver tragédia maior para um País do que ter seu futuro condenado?

TERRA DO ACHAQUE

Ressoa ainda e segue valendo o que o disse vice-presidente da República, José Alencar, em outubro de 2003: “Os juros cobrados no cheque especial são quase um assalto.”

TUDO POR UM MANDATO

Senadores e deputados buscarão manter mandatos com unhas e dentes nas eleições parlamentares da Argentina amanhã. O motivo é conhecido por estas bandas: garantir o foro privilegiado, fugindo de processos em que são acusados de corrupção por fraudes em contratos públicos.

FOI-SE

A 21 de outubro de 1997, o governo do Estado arrecadou 3 bilhões e 140 milhões de reais com a venda de duas distribuidoras da Companhia Estadual de Energia Elétrica. O leilão foi realizado na Fiergs pela Bolsa de Valores do Extremo Sul. As duas companhias representavam 40 por cento do patrimônio da CEEE. Passados 20 anos, pergunta-se: onde foi parar aquele dinheiro?

INEGÁVEL

A frase do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan vem à memória toda a vez que os governos pensam em aumentar impostos: “O contribuinte é o único cidadão que trabalha para o governo sem ter de prestar concurso.”

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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