Quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
Por Flavio Pereira | 12 de fevereiro de 2022
A semana foi marcada por acusações a diversos personagens que na mídia, foram acusados de apologia ao nazismo. A menção ao nazismo, esse primo-irmão do comunismo, tem merecido interpretações diferentes no Brasil. Se a alusão é feita por algum cidadão de direita, ministério publico e a justiça militante agem com uma rapidez impressionante. Se a apologia é feita por um militante da esquerda, o caso é solenemente ignorado.
Hitler foi o ditador alemão que comandou a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e o nazismo foi responsável pelo extermínio de milhares de judeus e negros.
Lula, em memorável entrevista concedida à revista Playboy, e nunca desmentida, elogiou vários ditadores (Fidel Castro, Mao, Khomeini) e declarou sobre Adolf Hitler, responsável pelo extermínio de judeus em fornos e câmaras de gás:
“O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer”.
Fome e execução no regime comunista: 15 milhões de mortos
As pessoas de esquerda, com sua memória seletiva, esquecem que Lenin e Stalin, por quem são apaixonados, foram dois viscerais antissemitas. No livro The Great Terror, o pesquisador Robert Conquest estima que, embora números exatos nunca sejam precisos, os líderes comunistas da URSS foram responsáveis por nada menos que 15 milhões de mortes, incluindo “mortes intencionais” causadas pela fome, e aquelas que enquadram-se melhor na categoria de “execução” .
Outro líder venerado pela esquerda, Mao Tsé tung na China, contabiliza entre 1958 e 1962, no projeto Grande Salto Adiante que remodelou o sistema agrícola do país, o massacre de 35 a 45 milhões de pessoas, o equivalente à atual população da Espanha, a maior parte por inanição.
Qual pesquisa?
A semana foi marcada por pesquisas do tipo “(ex-presidiário) Lula ganha em qualquer cenário”. No mundo real, os números foram estes na quinta-feira:
– a) Live do Bolsonaro: 190 mil assistindo;
– b) Live do líder em pesquisas 1.800 assistindo.
Há algo de errado. Os números não fecham.
Existe um método?
A cada dia, uma nova medida deixa claro que existe um suposto método para calar o presidente Jair Bolsonaro, proibi-lo de comparar cenários, mostrar as obras do governo, e retirá-lo das mídias sociais até o início da campanha eleitoral.
Ontem, a Justiça Federal de 1° grau no Distrito Federal proibiu o uso das redes sociais do governo federal para divulgação de postagens com obras do governo que promovam autoridades, como o presidente Jair Bolsonaro (PL), e outros agentes públicos. A decisão atende a um pedido do Ministério Público Federal.
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