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Política Além do Ministério da Saúde, Controladoria-Geral da União, Polícia Rodoviária Federal e Instituto Federal do Paraná sofreram ataques hackers

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Na segunda-feira, o Ministério da Saúde anunciou um segundo ataque cibernético

Foto: Reprodução
Site 'RaidForums' vendia bilhões de dados roubados de empresas do mundo inteiro. Ele foi retirado do ar como resultado da Operação Tourniquet, coordenada pela Europol com os Estados Unidos, Reino Unido, Suécia, Portugal e Romênia. (Foto: Reprodução)

O ataque que tirou do ar diversos serviços do Ministério da Saúde, incluindo o ConecteSUS, também afetou a CGU (Controladoria-Geral da União), a PRF (Polícia Rodoviária Federal) e o IFPR (Instituto Federal do Paraná).

Na segunda-feira (13), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou um segundo ataque cibernético, e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República confirmou, em nota, que mais de um órgão do governo havia sido afetado, sem especificar quantos.

Em nota, a PRF afirmou que o SEI (Sistema Eletrônico de Informações) ficou fora do ar e que “equipes de técnicos da PRF estão trabalhando ininterruptamente para restaurar seus sistemas através dos back-ups”. O SEI é um sistema existente nos órgãos federais pelos quais os servidores emitem informações oficiais.

Já a CGU comunicou que teve seu serviço de nuvem atingido por uma invasão por volta das 17h40min de sexta-feira (10). O órgão disse que mantém backup de todos os dados e que, na noite de segunda-feira, estava com todos os serviços operacionais.

O IFPR, por sua vez, afirmou, na noite de sexta, que “o ambiente de nuvem do IFPR sofreu um grande ataque hoje [sexta] por volta das 18h”. No sábado (11), a Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação do instituto afirmou que “a AWS conseguiu recuperar boa parte dos arquivos durante a madrugada, agora é o trabalho manual de reconstruir todo o ambiente” e que o ataque afetou somente os dados internos. Na segunda, a instituição disse que o serviço já estava perto da normalização.

Em comum, os órgãos atacados usam o mesmo serviço de computação em nuvem. Ele foi contratado em um pregão eletrônico em 2018 pelo então Ministério do Planejamento. A vencedora foi a empresa Primesys, uma subsidiária da Embratel.

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