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Bolsonaro foi atingido durante um ato de campanha em Minas Gerais. (Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O atentado praticado ontem contra o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, que lidera as pesquisas de intenção de voto, consegue retirá-lo da campanha eleitoral para os próximos 30 dias. Mas por outro lado, numa análise mais ampla de todas as circunstâncias, o fato consolida sua posição perante o eleitorado. Sem pedir, Bolsonaro acaba sendo visto como um mártir de um processo eleitoral marcado por muito ódio e disputas que vão além do debate eleitoral.

Mercados convivem bem com Bolsonaro

A intensa veiculação do nome de Bolsonaro, que passou a ocupar o noticiário nacional com a notícia do atentado e das repercussões na imprensa internacional, foi pressentida pelos mercados. A Bolsa de Valores do Brasil terminou o dia de ontem operando em alta, e o dólar caiu, refletindo que o mercado já vê com tranquilidade o nome de Jair Bolsonaro.

A reação do dólar

Um fato relevante que vincula o mercado à política: o dólar despencou nos minutos finais da sessão de quinta-feira, fechando nas mínimas do dia, enquanto o noticiário era tomado pelas imagens de um ataque contra o deputado e candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL).

Bolsa em alta

Depois da notícia do atentado, o Ibovespa intensificou o ritmo de ganhos no fim da tarde de ontem, com os investidores analisando os possíveis desdobramentos que o ataque sofrido por Jair Bolsonaro poderá trazer à corrida eleitoral.

Falha na segurança?

Jair Bolsonaro, assim como todos os candidatos, dispõe de segurança institucional fornecida pela Polícia Federal, com base na lei leitoral. Ontem, ele dispunha dessa segurança no momento do atentado. O presidente Michel Temer determinou que a Polícia Federal deverá reforçar a segurança dos candidatos à Presidência. A Polícia Federal já faz a segurança dos candidatos, mas agora o efetivo utilizado deverá ser reforçado.

General Mourão em Porto Alegre

Candidato a vice na chapa de Bolsonaro, o general da reserva Hamilton Mourão estava ontem em Porto Alegre e atribuiu o atentado a partidos de esquerda. Hoje, ele viaja a Juiz de Fora, para acompanhar os desdobramentos das investigações e do atendimento recebido por Jair Bolsonaro.

Juiz Marcelo Bretas

Juiz responsável pela Lava-Jato no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, manifestou pelas redes sociais, a sua solidariedade ao deputado Jair Bolsonaro após o atentado em Juiz de Fora (MG). Em seu Twitter, Bretas considerou Bolsonaro como “mais uma vítima de atentado à democracia brasileira, da intolerância de uma minoria arruaceira. Oremos pelo pronto restabelecimento do deputado e candidato”, disse.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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