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Alexandre de Moraes assume presidência do TSE em fevereiro e comandará eleições de 2022

Alexandre de Moraes substitui Luís Roberto Barroso no TSE e comanda eleição de 2022. (Foto: STF)

Alvo de sete pedidos de impeachment protocolados no Senado, o ministro Alexandre de Moraes, atual vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) será eleito presidente da Corte Eleitoral no início de 2022, e ficará responsável pelos preparativos das próximas Eleições Gerais para Presidente da República e vice, Senado, Câmara dos Deputados, Governadores e vices, e Assembleias Legislativas do próximo ano. A eleição de Mores já está assegurada, por um acordo que tradicionalmente garante a eleição do vice-presidente do TSE para o biênio seguinte. Ele é o atual vice do ministro Luís Roberto Barroso, que preside a Corte.

Já são 230 milhões de doses de vacinas entregues

Para desespero dos conhecidos opositores que despudoradamente comemoraram chegada da pandemia como uma aliada para desestabilizar o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga saudou ontem a entrega de mais 3 milhões de doses de vacinas, “para avançar ainda mais com a vacinação pelo Brasil: 2 milhões da AstraZeneca, e 1 milhão da Pfizer. 80% da população com mais de 18 anos já está com a 1ª dose no braço”.

O sangue dos norte-americanos está nas mãos de Joe Biden

Além da covardia de deixar norte-americanos e aliados para trás, causando centenas de mortes, o presidente dos EUA Joe Biden entregou para o mais radical e cruel terrorismo de esquerda no Afeganistão, um valioso patrimônio, segundo um levantamento da bancada Republicana no Senado dos Estados Unidos.

Biden, para agradar a esquerda internacional infiltrada na mídia, no judiciário, na cultura e nas universidades, entregou ao Talibã, 85 bilhões de dólares em equipamentos, 75 mil veículos, 200 aviões e helicópteros militares, e 600 mil armas. Hoje, a frota de aeronaves Blackhawck em poder do Talibã, é maior do que 85% dos países do mundo.

Jair Bolsonaro: em paz

Quem conversou neste domingo à tarde com o presidente Jair Bolsonaro percebeu que ele está tranquilo. Esse é o problema dos seus opositores: Bolsonaro sabe exatamente o peso do que afirma, e é o mesmo em qualquer circunstância. Ontem, o ministro da Secretaria Geral de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, comentou:

“Como é difícil assumir um governo que vem para destruir o mecanismo de corrupção instalado há anos no Bandeira do Brasil. Jair Bolsonaro teve coragem. As pancadas são covardes e diárias. Graças a Deus e ao povo, ele está de pé. Não podemos desistir, pois ele jamais desistirá.”

O mantra de Jair Bolsonaro: jogar dentro da lei

Aliás, Jair Bolsonaro gostou da fala de Luiz Eduardo Ramos na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados quando traduziu com exatidão o seu “mantra”: “Isso virou um mantra: ele diz que vai estar sempre agindo dentro das quatro linhas da Constituição Federal. E ele está agindo. O que ele espera é que os outros poderes estejam também estejam jogando dentro das quatro linhas, é bom que se esclareça isso”.

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