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Brasil Alistamento militar feminino tem mais de 7 mil inscritas no País, diz governo

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Segundo o Exército, a expectativa é aumentar progressivamente o número de vagas, conforme adesão de mais organizações militares. 

Foto: Forças Armadas/Divulgação
Segundo o Exército, a expectativa é aumentar progressivamente o número de vagas, conforme adesão de mais organizações militares. (Foto: Forças Armadas/Divulgação)

O Ministério da Defesa informou nesta sexta-feira (3), em balanço parcial, que mais de 7 mil mulheres se inscreveram desde a última quarta (1º) para o alistamento militar feminino. Esta é a primeira vez que as mulheres podem se alistar nas Forças Armadas, e o prazo para a inscrição vai até 30 de junho. O recrutamento é exclusivo para as mulheres nascidas em 2007 – que completam 18 anos neste ano.

Ao todo, segundo o governo federal, serão destinadas 1.465 vagas em 13 Estados e no Distrito Federal (veja lista completa mais abaixo).

De acordo com o ministério, as vagas serão distribuídas da seguinte maneira:

– Exército: 1.010;
– Aeronáutica: 300;
– Marinha: 155.

Atualmente, de acordo com o Ministério da Defesa, as Forças Armadas contam com 37 mil mulheres, o que corresponde a cerca de 10% de todo o efetivo. A pasta afirma que as mulheres atuam, principalmente, nas áreas de saúde, ensino e logística. Pelas regras divulgadas pelo Ministério da Defesa, as mulheres interessadas poderão escolher se desejam entrar para o Exército, a Marinha ou Aeronáutica.

Mas serão levados em conta alguns critérios, por exemplo, a disponibilidade de vagas, a aptidão da candidata e a especificidade exigida pela força escolhida por ela.

Além disso, segundo o ministério, o processo de recrutamento será feito nas seguintes etapas:

– alistamento;
– seleção geral;
– seleção complementar;
– designação/distribuição;
– incorporação.

Por se tratar de alistamento voluntário, e não obrigatório, as mulheres podem desistir de integrar as Forças Armadas. Entretanto, a partir da etapa de incorporação, segundo o governo, o serviço militar passa a ser obrigatório para a mulher selecionada.

Veja os municípios que participam do alistamento militar feminino:

– Águas Lindas de Goiás (GO)
– Belém (PA)
– Belo Horizonte (MG)
– Brasília (DF)
– Campo Grande (MS)
– Canoas (RS)
– Cidade Ocidental (GO)
– Corumbá (MS)
– Curitiba (PR)
– Florianópolis (SC)
– Formosa (GO)
– Fortaleza (CE)
– Guaratinguetá (SP)
– Juiz de Fora (MG)
– Ladário (MS)
– Lagoa Santa (MG)
– Luziânia (GO)
– Manaus (AM)
– Novo Gama (GO)
– Pirassununga (SP)
– Planaltina (GO)
– Porto Alegre (RS)
– Recife (PE)
– Rio de Janeiro (RJ)
– Salvador (BA)
– Santa Maria (RS)
– Santo Antônio do Descoberto (GO)
– São Paulo (SP)
– Valparaíso de Goiás (GO).

Segundo o Exército, a expectativa é aumentar progressivamente o número de vagas, conforme adesão de mais organizações militares.

Atualmente, o ingresso pode ser feito como oficiais ou sargentos de carreira por meio de concurso público. Outra possibilidade é a seleção de mulheres como oficiais e sargentos temporárias (servindo por até oito anos), por meio de seleção conduzida pelas regiões militares. Para homens, o alistamento é obrigatório, imposto a todos que atingem 18 anos, e está previsto na Constituição.

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