Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 1 de maio de 2016
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Mesmo com o temporal que se abateu sobre Torres, afetando a programação do Festival de Balonismo, ainda assim,os números finais foram positivos. As maiores críticas foram para as dificuldades criadas pela chuva nos acessos ao parque do Balonismo. A prefeita de Torres,Nilvia Pereira ao apresentar o balanço, destacou os números indicando o sucesso da 28ª edição do Festival,e apontando que, “mesmo diante de condições financeiras desfavoráveis no município e do Governo do Estado, que em nada contribuiu nesta parte, somado ao mau tempo, ainda assim o evento foi realizado”. Parte das críticas têm um motivo: nos últimos dois anos,desde que a prefeita Nilvia Pereira passou o evento à responsabilidade da Secretária de Turismo Vivian Rocha, o município cortou custos, e desde então já economizou pelo menos R$ 4 milhões, o que naturalmente contrariou muitos interesses. Até então,o Festival de Balonismo tinha um custo entre R$ 2,5 milhões e R$ 3 milhões por edição. A partir da coordenação de Vivian Rocha,o orçamento deste ano chegou a pouco mais de R$ 500 mil. Graças à articulação da secretaria de turismo, houve uma mobilização da comunidade e do setor de serviços,que colaborou com a logística de hospedagem e alimentação das delegações visitantes, reduzindo estes custos no orçamento do evento. Mesmo com o enxugamento nos custos,ainda assim a edição deste ano apresentou o número recorde de 51 equipes inscritas. O mau tempo porém, foi o grande vilão:
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