Após dissolver o Congresso da República e convocar novas eleições para janeiro de 2020, o presidente do Peru, Martín Vizcarra, recebeu o apoio do chefe do Comando Conjunto das Forças Armadas e dos comandantes gerais do Exército, Marinha, Força Aérea e Polícia Nacional do Peru.
O chefe do comando conjunto das Forças Armadas, César Astudillo, os comandantes gerais do Exército, Jorge Celis; da Marinha, Fernando Cerdán, e da Força Aérea, Rodolfo García, além do chefe da Polícia Nacional, José Luis Lavalle, foram ao Palácio do Governo para reafirmar seu apoio e reconhecimento a Vizcarra como presidente constitucional. No caso das Forças Armadas, indicaram que sua principal missão é garantir a independência, soberania e integridade territorial da República.
Já a Polícia Nacional do Peru afirmou que, de acordo com o Artigo 166 da Constituição Política, mantém e restaura a ordem interna e garante o cumprimento das leis e a segurança do patrimônio público e privado em todo o território nacional e está subordinado ao poder constitucional.
O chefe de Estado adotou essa decisão depois que o Parlamento negou a confiança de dois conselhos de Ministros do governo eleitos para o período 2016-2021.
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