Cleo, 41, defende mais do que nunca a liberdade de se desafiar sem rótulos com a preparação do álbum Ecléutica, que dá luz ao estilo eclético da artista, como sucessor de seu primeiro álbum, Dark Pop, lançado em setembro de 2023.
Em cartaz nos cinemas com Vovó Ninja ao lado da mãe, Gloria Pires, a atriz e cantora fala da expectativa para lançar o projeto musical que mistura ritmos e reflete sobre ser um ‘pot-pourri de dons’ dos pais, já que também é filha do cantor Fábio Jr.
Na música desde 2017, ela contou sobre o trabalho marcado pela mistura de ritmos, como sertanejo, pagode, MPB e pop, que compõem a lista de faixas. Além disso, será um projeto inteiramente solo, sem colaborações, focado nas inspirações variadas de Cleo. “Vocês podem esperar vários gêneros sob a minha releitura”, declarou.
Atuação e música
Questionada sobre a influência da família na carreira entre atriz e cantora, Cleo relembra da versatilidade do pai, que passou por julgamentos por atuar e cantar nas décadas passadas. “O meu pai também é ator. Na época dele, tinha muito essa questão de: ‘Ai…Ator vai virar cantor’. Ele passou por isso também”.
Ela ainda reforça o interesse por ambas as artes, que permeiam a sua carreira desde o início. “Eu poderia dizer que eu sou um pot-pourri de dons dos dois. Amo. Com certeza, as técnicas que eu aprendi, estudei, desenvolvi como atriz servem para várias artes, acho que para música também e a música me serve muito também como atriz”, concluiu.