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Após pressão, votação da maior parte do pacote do governador Eduardo Leite deve ser adiada para 2020

Eduardo Leite fez reunião com o MDB. (Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini)

O governador Eduardo Leite recebeu, na tarde desta segunda-feira (16), deputados estaduais da bancada do PSDB e do MDB – em reuniões separadas. A conversa foi sobre os projetos da Reforma RS, que poderão ser votados a partir desta terça-feira (17) na Assembleia Legislativa. A maior, parte, no entanto, deve ser adiada, devido à pressão dos últimos encontros. Entre os projetos adiados deve estar o do magistério.

Leite ouviu as exposições dos deputados, que trouxeram dúvidas e sugestões a respeito das propostas. Depois dos encontros, o governador se reuniu com os secretários envolvidos na elaboração das normativas – Leany Lemos (Planejamento, Orçamento e Gestão), Marco Aurelio Cardoso (Fazenda) e o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa – para avaliar os argumentos e as ponderações feitas ao longo dos últimos dias pelos parlamentares.

Na saída, da reunião com Leite, o líder da bancada do MDB afirmou que o único projeto com o qual o partido fechava questão seria o que modifica as alíquotas da previdência civil (PLC 503).

Na semana passada, Leite recebeu deputados do Progressistas (PP) e do Republicanos (PRB), que também aproveitaram a ocasião para esclarecer dúvidas e apresentar sugestões aos projetos.

A base aliada, o líder do governo na Assembleia, deputado Frederico Antunes, e o chefe da Casa Civil, Otomar Vivian, irão se reunir, até esta terça-feira (17) pela manhã, para debater e definir os encaminhamentos.

Pelo PSDB, estiveram presentes os deputados Mateus Wesp e Zilá Breitenbach. Pelo MDB, participaram os deputados Fábio Branco, Gabriel Souza, Carlos Búrigo, Edson Brum, Sebastião Melo, Vilmar Zanchin, Tiago Simon e Gilberto Capoani. O líder do governo, deputado Frederico Antunes, o vice-governador Ranolfo Vieira Júnior e o chefe da Casa Civil, Otomar Vivian, também estiveram na reunião com o MDB.

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