Sábado, 23 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 7 de julho de 2023
A Apple vai encerrar em 26 de julho de 2023 o “Meu Compartilhamento de Fotos”, que funciona como uma pasta temporária na nuvem. O recurso mantém até 1.000 imagens salvas por 30 dias, mesmo que a conta do iCloud não tenha mais espaço de armazenamento.
Com a decisão, as fotos que estiverem salvas nesta pasta serão excluídas pela empresa. Caso elas também estejam na memória do dispositivo, nada será perdido. Por outro lado, se as imagens estiverem apenas na nuvem, elas não poderão ser recuperadas.
“Se uma foto que você deseja ainda não estiver na sua biblioteca em um iPhone, iPad ou Mac específico, certifique-se de salvá-la na sua biblioteca nesse dispositivo”, diz a Apple.
A empresa não aceita novos uploads para o “Meu Compartilhamento de Fotos” desde 26 de junho e diz que será possível usar o “Fotos do iCloud”, que só permite salvar fotos e vídeos se houver espaço suficiente no iCloud.
Veja como salvar:
iPhone, iPad ou iPod touch:
— No aplicativo “Fotos”, selecione “Álbuns”;
— Toque em “Meu Compartilhamento de Fotos” (ou “My Photo Stream”);
— Selecione as fotos que você deseja salvar;
— Toque no botão de “Compartilhar”;
— Selecione “Salvar Imagem”.
Mac
— No aplicativo “Fotos”, selecione o álbum “Meu compartilhamento de Fotos”;
— Selecione as fotos que você deseja salvar e que não salvas no dispositivo;
— Arraste-as do álbum para sua biblioteca.
Valor de mercado
Recentemente, as ações da Apple, fabricante do iPhone, fecharam em alta de 2,31%, cotadas a US$ 193,97, resultando numa capitalização de US$ 3,05 trilhões. O marco jamais havia sido atingido por qualquer outra companhia.
Em maio, a companhia já se aproximava dos US$ 3 trilhões, com a disparada dos papéis.
Não foi a primeira vez que a Apple atinge a marca de US$ 3 trilhões: em janeiro de 2022, a empresa fundada por Steve Jobs chegou a ultrapassar a barreira, mas não chegou ao final do pregão com o mesmo valor.
A Apple foi a primeira companhia a atingir US$ 1 trilhão em valor de mercado (em 2018) e a primeira a atingir US$ 2 trilhões (em 2020).
As empresas de tecnologia estão em alta neste ano, com o entusiasmo com novas ferramentas de inteligência artificial. No caso da Apple, analistas dizem que um balanço financeiro robusto e uma posição competitiva sólida fazem a diferença.
“A razão pela qual a Apple tem se destacado por mais de uma década não tem relação com investidores imprudentes. É porque a empresa está executando uma estratégia de negócios que funciona”, diz Jonathan Curtis, diretor de portfólio do Franklin Equity Group.