Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 3 de agosto de 2015
A Brigada Militar de Porto Alegre declarou que não procedem as informações divulgadas nas redes sociais nesta segunda-feira (3), de que em alguns pontos da cidade estão sendo realizados arrastões devido à redução de policiamento.
Nesta segunda, os servidores públicos do Estado, incluindo professores e policiais civis e militares, realizaram paralisações em protesto contra o parcelamento de salários determinado pelo governo.
Na Polícia Civil, apenas flagrantes e crimes graves, como homicídios, estupro, casos da Lei Maria da Penha e crimes envolvendo crianças e adolescentes estão sendo averiguados.
Em Porto Alegre, ocorreu manifestação de esposas de brigadianos no 9º Batalhão de Polícia Militar, na Praia de Belas. Conforme a Brigada, apesar das manifestações, o patrulhamento está normal. A categoria nega: “O policiamento não é normal, já faltavam policiais nas ruas e agora, além de alguns brigadianos estarem dentro dos quartéis, viaturas em situação irregular estão paradas nos pátios das unidades”, disse Leonel Lucas, presidente da Abamf, sindicato que representa a categoria dos brigadianos.