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Brasil As lojas de free shop pediram ao governo o aumento da cota de compras de cada brasileiro de 500 para 900 dólares. Mas a Receita Federal é contra

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Técnicos defendem que a concessão seria importante para os empresários brasileiros conquistarem mercado lá fora. (Foto: Freepik)

As empresas que operam lojas de free shop no Brasil negociam com o governo o aumento da cota de compras do brasileiro na volta ao País. Segundo fontes ouvidas pelo jornal O Globo, desta vez a elevação pretendida seria dos atuais 500 dólares para 900 dólares.

Essa negociação teria começado no fim do ano passado, quando Marcos Pereira estava à frente do Mdic (Ministério da Indústria e Comércio Exterior). Técnicos da pasta defendem que a concessão seria importante para os empresários brasileiros conquistarem mercado lá fora, porque a decisão de alargar o limite de compras estaria atrelada a uma contrapartida.

Convencer a equipe do Ministério da Fazenda em tempos de ajuste econômico, no entanto, não é fácil. No ano passado, o governo conseguiu barrar no Congresso uma proposta que elevaria a isenção para 1.200 dólares. Agora, mais uma vez, a ideia esbarra na rejeição da Receita Federal.

Servidores do Mdic têm mantido conversas com a empresa Dufry, que administra as lojas de free shop nos principais aeroportos do País. A companhia teria aceitado expor produtos brasileiros em mais de duas mil lojas espalhadas por aeroportos de todo o mundo. A ideia faz parte de uma estratégia comercial para abrir mercado, principalmente, para produtos relacionados à Amazônia.

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