Sexta-feira, 29 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 6 de julho de 2023
A viúva de Gal Costa (1945-2022) foi exposta após quase um ano da morte da cantora e o motivo não é nada bom. Wilma Petrillo teria humilhado funcionários, foi denunciada, aplicou golpes e teria levado Gal à falência.
Gal Costa uma das maiores cantoras brasileiras morreu em novembro de 2022. Dois meses depois, sua viúva publicou no perfil da intérprete falecida e causou revolta. Se essa atitude já se tornou motivo de revolta para os fãs, imagine agora quando descobrirem que Wilma Petrillo é acusada de levar Gal à falência?
Segundo informações da revista Piauí, Wilma Petrillo era empresária de Gal Costa – artista que terá um filme póstumo lançado com Sophie Charlotte – e aplicou golpes, cometeu assédio moral e fez ameaças, isso tudo em nome da cantora.
Na publicação há, por exemplo, a menção de Bruno Prado, um médico de Salvador que emprestou cerca de 15 mil reais para Wilma. Porém, ela não pagou no prazo estipulado. Ao ser cobrada, ela teria vetado a ida de Bruno aos shows e à casa de Gal Costa. Além disso, ele foi ameaçado: “Se você continuar me cobrando, eu vou fazer uma coisa muito bonitinha: conto pro teu pai que você é viado”, teria dito Wilma. “Quando ela falou isso, eu tremi”, relembra ele. Em entrevista, o médico diz que revelou seu segredo para Wilma e Gal, mas que a sua família ainda não sabia. Wilma teria ameaçado a lhe dar uma surra na ocasião.
Por fim, mesmo com medo, Bruno abriu o jogo com a própria Gal e teve como resposta o pagamento da dívida.
Outro prejudicado foi o produtor Ricardo Frugoli que foi demitido após denunciar Wilma. Ele contou à Piauí que a empresária o humilhava, intrigava e acusava de roubo outros funcionários de Gal que acabaram ficando depressivos. O modo de agir não se restringia aos funcionários. Wilma teria aplicado golpes em grandes empresários no Brasil e nos Estados Unidos.
Em 2013, o empresário Maurício Pessoa conseguiu o patrocínio da Natura para Gal Costa fazer 6 shows e gravar um álbum. Ela ganharia 700 mil. Wilma aceitou o negócio, mas desde que o pagamento de R$ 560 mil fosse feito antecipado.
Maurício aceitou, só que depois Wilma “sumiu”. Os shows só foram acontecer após 2 anos e o álbum sequer foi gravado. No fim, a própria Natura não pagou o restante, e o empresário teve um prejuízo de 1 milhão de reais.
Entre os bens de Gal deixados para o único filho, Gabriel, o item de maior valor é um imóvel, segundo a Piauí, comprado por R$ 5 milhões em 2020, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Um ex-funcionário que trabalhou com Gal até sua morte diz que a conta da cantora era “um buraco negro”.
Todos os entrevistados pela Piauí concordam que as finanças de Gal foram minadas no período em que Wilma e Gal estiveram juntas. As dívidas iam de restaurantes, a mensalidades da escola de Gabriel, pagamentos de empregados e até à Receita Federal dos Estados Unidos.
Wilma teria barrado até mesmo um show de Gal no prestigiado Carnegie Hall, em Nova York. “Na próxima vez que ligarem, diga que a Gal não gosta de se apresentar nos Estados Unidos”, teria dito Wilma. Segundo Gal disse a amigos, ela não retornava aos EUA por medo de ser presa, já que Wilma havia vendido um imóvel dela em Nova York sem pagar os impostos devidos. As informações são do portal de notícias Terra e da revista Quem.