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Economia Atividade econômica no Brasil cai 0,44% em abril, diz indicador do Banco Central que avalia o desempenho do PIB

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(Foto: Reprodução)

Indicador considerado como prévia do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) recuou 0,44% em abril na comparação com o mês anterior. Em março, o indicador registrou alta de 1,09%.

A comparação entre março e abril é dessazonalizada. Esse critério desconsidera diferenças de feriados e de oscilações da atividade econômica, típicas de determinadas épocas do ano.

Apesar da queda mensal, o IBC-Br subiu 2,23% em relação a abril do ano passado. Em 12 meses, o IBC-Br acumula alta de 3,46%. Na média móvel trimestral, indicador usado para captar tendências, o IBC-Br teve alta de 0,45% de fevereiro a abril, em relação ao período de janeiro a março.

Por causa da greve dos servidores do Banco Central (BC), o IBC-Br ficou dois meses sem ser publicado. Com o fim do movimento, na terça-feira (5), a estatística foi normalizada. O IBC-Br é divulgado com defasagem de pouco mais de dois meses. Dessa forma, o indicador mais atualizado é o de abril.

Apesar de ser considerado uma prévia da atividade econômica, o IBC-Br tem metodologia diferente dos números oficiais do PIB calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). O Banco Central baseia-se em pesquisas setoriais (comércio, indústria, serviços) divulgada pelo IBGE para atualizar o IBC-Br a cada mês. O PIB é divulgado a cada três meses, considerando dados de produção, de renda e de consumo para toda a economia.

Famílias com dívidas

Em outra frente, em junho, a proporção de famílias com dívidas a vencer ficou em 77,3%, o que representa uma queda de 0,1 ponto percentual em relação a maio. Na comparação com junho de 2021, houve crescimento de 7,6 pontos percentuais. Os dados da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) foram divulgados nesta quinta-feira (7) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

De acordo com a CNC, esta é a segunda queda seguida no endividamento, após a alta recorde registrada em abril, quando o indicador ficou em 77,7%. As dívidas no cartão de crédito representam a maior fatia do endividamento, com 86,6% do total de famílias relatando este tipo de dívida. Em seguida vem os carnês, com 18,3%, e o financiamento de carro, com 10,8%. Em junho de 2021, essas proporções eram de 81,8%, 17,5% e 11,9%, respectivamente.

Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a queda no endividamento reflete a melhora no mercado de trabalho. “Com menos restrições impostas pela pandemia e as medidas temporárias de suporte à renda, como saques extraordinários do FGTS, antecipações do 13º salário, INSS e maior valor do Auxílio Brasil, a população precisou apelar menos para os gastos no cartão”. As informações são da Agência Brasil.

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