Domingo, 19 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 18 de janeiro de 2019
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, está preocupada com o risco de perda de importantes mercados para as exportações de carne do Brasil. Uma forma de manter a credibilidade internacional no setor de frigoríficos está sendo preparada pelo Ministério: um projeto de lei para ampliar o alcance do “autocontrole” na inspeção de frigoríficos, uma antiga demanda das indústrias. O projeto porém manterá o autocontrole, mas com a presença diária dos auditores fiscais federais nos frigoríficos.
Déficit gaúcho: R$ 7,4 bi. No Rio, chega a R$ 25,5 bi
Pode servir de consolo para o Rio Grande do Sul, cujo déficit nas contas em 2019 é estimado em R$ 7,4 bilhões: o rombo estimado nas contas públicas do Rio de Janeiro, que aderiu ao Regime de Recuperação Fiscal, é de aproximadamente R$ 25,5 bilhões. Além do déficit orçamentário de R$ 8 bilhões previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias aprovada para este ano, o governo fluminense herdou cerca de R$ 17,5 bilhões em despesas não pagas pela gestão anterior, segundo o novo secretário de Fazenda do Estado, Luiz Cláudio Rodrigues de Carvalho, em entrevista ao Valor.
Verba do carnaval de Canoas para a Saúde: R$ 1 milhão
Chega a R$ 1 milhão o total de recursos que o prefeito de Canoas, Luiz Carlos Busatto, retirou do carnaval de rua para injetar na saúde do município. A verba consta do orçamento do município para ser aplicada originalmente nos desfiles do carnaval e nos eventos do carnaval gay. A crise na saúde de Canoas eclodiu após denúncias do Ministério Público apontando para graves irregularidades cometidas pela empresa gestora do setor, a Gamp.
Jair Bolsonaro: não dá para resolver segurança em 15 dias
Jair Bolsonaro em sua conta no Twitter: “Para a infelicidade dos que torcem contra, medidas eficientes para segurança pública ainda serão tomadas e propostas. Os problemas são profundos, principalmente pelo abandono dos governos anteriores. Mal dá pra resolver tudo em 4 anos, quem dirá em 15 dias de governo.”
De olho nas emendas impositivas
Hospitais privados de todo o País estão de olho em um nicho de recursos deixado por deputados federais não reeleitos. Tal como os eleitos, os não reeleitos ainda disporão de R$ 7 milhões em 2019 para emendas parlamentares na área da saúde. Estas emendas para a saúde, sem contrapartida, são as chamadas impositivas. Ou seja, o Tesouro Nacional está obrigado a liquidá-las.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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