Sábado, 16 de novembro de 2024
Por Flavio Pereira | 18 de janeiro de 2020
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O Centro de Convenções e Eventos de Porto Alegre, espaço em área de 3,7 hectares, ao lado do Estádio Beira-Rio que estava no papel desde 2013, está saindo do papel. Já tem assegurados R$ 60 milhões vindos dos cofres da União. A noticia foi dada pelo chefe da Casa Civil da Presidência a República Onyx Lorenzoni, após audiência com o prefeito da capital gaúcha, Nelson Marchezan Júnior, em Brasília.
Mais recursos para o Centro de Eventos
Outros recursos estão previstos no orçamento da União para o empreendimento, explicou o ministro da Casa Civil. Viriam de verba suplementar do orçamento do Ministério do Turismo. Se a liberação dos recursos a fundo perdido ocorrer em seis meses, a obra pode ser concluída ainda no final do próximo ano, estima o prefeito de Porto Alegre.
Após reuniões, alterações nos projetos
Depois de uma intensa rodada de reuniões nos últimos dias, uma equipe do governo gaúcho vai ter trabalho extra no final de semana para analisar as sugestões dos deputados e alterar os textos de alguns dos projetos do pacote. O governo trabalha com a hipótese de convocação extraordinária da Assembleia Legislativa na quarta-feira com a votação se iniciando no dia 27 de janeiro.
Trabalho no recesso
O líder do governo, deputado Frederico Antunes, suspendeu o descanso. E desenvolveu até aqui, em pleno recesso, um trabalho de fôlego coordenando os diálogos com deputados da base na Assembleia Legislativa. O interesse dos deputados foi intenso. Frederico Antunes avalia que, “mesmo em período de recesso, tivemos a participação de 22 parlamentares”.
Terça, uma minuta
Até terça-feira da próxima semana, o governo terá concluídas as alterações, resultado de reuniões e avaliações feitas com os deputados. O texto será apresentado em reunião com os parlamentaras da base.
Ônibus: a baderna de quem não usa
O Movimento Passe Livre, integrado principalmente por muitos militantes que sequer conhecem o transporte coletivo, realizou em São Paulo uma manifestação violenta contra o aumento da tarifa. A Polícia Militar conteve o grupo, e deteve dez pessoas. Desde o dia 1º de janeiro, as passagens de ônibus, trem e metrô em São Paulo passaram de R$ 4,30 para R$ 4,40.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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