Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 10 de março de 2022
As gigantescas bandeiras do Brasil e do Rio Grande do Sul tremulando ao vento estão entre os principais símbolos da Expodireto Cotrijal. Elas são hasteadas, pontualmente, às 8h, sob execução do Hino Nacional e são monitoradas durante o dia inteiro.
O responsável pela operação é o técnico de projetos Ederson André Galvagni, que acompanha a feira desde sua criação.
“Na primeira edição, em 2000, tínhamos apenas a bandeira nacional e veio um guindaste do Exército, de Santa Maria. No ano seguinte, estreou a bandeira do Rio Grande do Sul”, comenta Galvagni.
O hasteamento é um evento à parte. Lentamente, as duas são erguidas enquanto centenas de visitantes filmam e fotografam a cena. Ao mesmo tempo, Galvagni vai orientando os operadores dos guindastes.
“Não é uma operação fácil, tem que estar em contato direto com os operadores porque eles não têm muita noção lá dentro dos guindastes. Tentamos levantá-las com calma, até para facilitar as fotos dos visitantes. Dá um orgulho grande”, comemora.
Segundo Galvagni, ambas bandeiras possuem 14×24 metros. No chão, cada uma pesa cerca de 100 quilos. Durante o dia, o técnico monitora o vento. Com 22 edições da Expodireto de experiência, ele já sabe até o horário em que os ventos mudam.
“Antes do meio-dia, já giramos os guindastes para garantir que as bandeiras não enrolem nas hastes e estejam sempre bonitas e tremulando”, afirma.
As bandeiras são abaixadas às 18h, mas não ao mesmo tempo. Uma de cada vez, elas são esparramadas pela grama e logo enroladas para brilhar novamente no dia seguinte.
Mas não são apenas as bandeiras que Galvagni acompanha durante o dia. Ele também é responsável por toda a parte elétrica e hidráulica da feira. O serviço de montagem no Parque de Exposições iniciou entre os dias 10 e 15 de janeiro. A desmontagem, completa, está prevista para ocorrer no final de março.
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