Segunda-feira, 06 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 6 de julho de 2023
Se for campeã do torneio, a brasileira vai faturar 2,35 milhões de libras (R$ 14 milhões).
Foto: Reprodução/TwitterA vitória de Bia Haddad Maia sobre a romena Jaqueline Cristian, na segunda rodada de Wimbledon, rendeu à brasileira 131 mil libras (cerca de R$ 815 mil) em premiações no torneio de Londres. Agora, a tenista de 27 anos, que alcançou seu melhor desempenho na competição da Inglaterra ao chegar na terceira fase, chegou a marca total de R$ 20 milhões em prêmios na carreira.
Neste ano, Bia Haddad faturou mais de 1,5 milhão de dólares apenas neste ano. E alcançou os 4 milhões de dólares, no total, com a vitória de virada sobre Jaqueline Cristian por 2 sets a 1 (parciais 4/6, 6/2 e 6/3).
Se for campeã do torneio, a brasileira número 13 do ranking da WTA vai faturar 2,35 milhões de libras (R$ 14 milhões). Bia Haddad ainda busca voltar ao top 10 do mundo, onde entrou quando chegou na semifinal de Roland Garros, mas perdeu o posto por não ter defendido os pontos do título do Torneio de Birmingham.
O jogo
Bia Haddad começou bem o jogo e abriu uma quebra de vantagem no quinto game, mas não conseguiu consolidar e perdeu o serviço logo na sequência. Firme no fundo de quadra, Cristian foi mais consistente nos ralis, cometeu menos erros e ainda converteu melhor as chances. A brasileira teve mais um break point no nono game e depois 40-15 de vantagem no décimo, porém a romena venceu ambos e fechou em 6-4, após 45 minutos.
No segundo set, Bia Haddad perdeu duas chances de quebra no primeiro game e outras quatro no terceiro, mas, na quinta, finalmente conseguiu se colocar em vantagem. Depois disso, acelerou, vencendo cinco games em sequência para fazer 5-1. Muito firme no seu serviço, a brasileira se impôs e anotou 6-2, em 49 minutos.
O início do terceiro set iniciou na mesma toada, com Bia Haddad desperdiçando break point no primeiro game, mas convertendo no terceiro. Logo na sequência, servindo em 2-1, a brasileira teve que mostrar toda a sua resiliência, salvando cinco chances de quebra para manter a vantagem, que nunca mais deixou escapar.