Terça-feira, 24 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 21 de outubro de 2020
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Pilotando um arrojado projeto para disputar a Presidência da República em 2022, o governador de São Paulo, João Doria, recebeu um balde de água fria com a decisão, da 14ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, do bloqueio de R$ 29,4 milhões em bens pessoais, em processo no qual o político é réu por suspeita de improbidade administrativa à época em que foi prefeito da cidade de São Paulo.
É prudente lembrar que, em agosto de 2020, Doria já havia sofrido uma condenação de pagar R$ 600 mil em outro processo que respondeu por improbidade referente ao período em que administrou a Prefeitura de São Paulo. o MP o acusou de ter usado o slogan “Acelera, São Paulo” para promoção pessoal.
O MDB, e a crise gaúcha
O MDB tinha um projeto, que era aquele defendido pelo ex-governador José Ivo Sartori, derrotado nas urnas pelo tucano Eduardo Leite, que acenava com um caminho alternativo para enfrentar as dificuldades financeiras do estado. Por esta razão, neste momento, entre os emedebistas, que contam com oito deputados no legislativo gaúcho, a posição é de espera pela proposta do governador. O MDB, pelo seu líder Gabriel Souza, não tem no momento nada a propor, mas aguarda as opções para enfrentar a crise, que o governador tenha para apresentar.
Ainda sobre a queima de Igrejas pela esquerda
O deputado federal gaúcho Marcel van Hattem, do Novo, também tem uma posição clara sobre o ato de protesto das esquerdas no Chile, queimando Igrejas:
“Queimar igrejas é abominável! Não é possível que alguém em sã consciência possa concordar com um ato terrorista desses. Manifestação política é algo MUITO diferente disso. Estamos falando de gravíssimos crimes que precisam ser repudiados por todos, cristãos ou não, crentes ou ateus. Repito: abominável!”
Aborto e vacinas no mesmo pacote
A mesma incoerência das esquerdas, agora ganha companhia do presidente do Novo, João Amoedo, que parece deslumbrado pela notoriedade que a política lhe deu.
A mesma liberdade para decidir o que é melhor para o próprio corpo, que os faz defender o aborto, agora é esquecida, quando os faz defender que os cidadãos são obrigados a aceitar uma vacina chinesa imposta pelo estado.
Prefeitos não retomam aulas, de olho na redução de despesas
A decisão da maioria das prefeituras gaúchas, de não retomar as aulas presenciais, leva em conta o desejo de reduzir gastos que o retorno da atividade escolar provocaria nos cofres dos municípios.
Por esta razão, andou bem o gabinete de crise do governo do Estado ao só autorizar liberação de eventos em clubes e CTGs (Centros de Tradições Gaúchas) nas cidades em que os prefeitos também autorizarem a retomada das aulas.
Câmara quer apressar votação do impeachment de Marchezan
A Câmara de Vereadores de Porto legre não quer perder o prazo final de 9 de novembro para votar a cassação do mandato do prefeito tucano, Marchezan Junior, e tirá-lo do páreo da disputa eleitoral. Ontem, percebendo esse movimento, a defesa do prefeito Nelson Marchezan denunciou o despacho publicado pelo presidente da Comissão Processante de Impeachment, vereador Hamilton Sossmeier (PTB). No despacho, dando por concluída a fase das oitivas de testemunhas, Sossmeier ignora outras cinco testemunhas indicadas e pede que seja ouvido imediatamente o prefeito.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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