Sábado, 30 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 8 de setembro de 2020
As incertezas afetaram o dólar, que encerrou com alta de 1,77%, a R$ 5,3650.
Foto: Marcos Santos/USP ImagensO medo dos possíveis riscos no mercado acionário de Nova York foi um dos motivos para a queda de 1,18%, aos 100.050,43 pontos, da Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, nesta terça-feira (8), além da queda do barril do petróleo, inclusive Petrobras, e do reajuste vindo do pós-feriado da Independência do Brasil somado ao feriado do Dia do Trabalho nos EUA. As incertezas também afetaram o dólar, que encerrou com alta de 1,77%, a R$ 5,3650.
Nos Estados Unidos, a queda de grandes empresas do setor de tecnologia, assustou. A Apple caiu 6,73%, enquanto Microsoft cedeu 5,41% e Amazon recuou 4,39%. Os índices acionários de Nova York fechara, com baixas expressivas: Dow Jones cedeu 2,25% e o S&P 500 recuou 2,78%. O Nasdaq amargou perda de 4,11%.
Seguindo o movimento de forte ajuste na Nasdaq, parte das ações das empresas de varejo eletrônico na B3, que acumulam sólidos ganhos no ano, também seguiu em terreno negativo. A Via Varejo teve queda de 3,97% no fechamento – segunda maior perda da carteira Ibovespa na sessão -, enquanto Lojas Americanas subiu 0,42% e Magazine Luiza teve ajuste mais contido, em baixa de 1,22% no encerramento.
Os resultados do pregão desta terça ainda representam para a Bolsa avanço 0,69% em setembro, mas perde 13,49% no ano.