Quinta-feira, 06 de fevereiro de 2025

Porto Alegre
Porto Alegre, BR
31°
Mostly Cloudy

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Brasil Bolsonaro avalia o nome de um militar para chefiar a Petrobras

Compartilhe esta notícia:

Bolsonaro quer passar imagem de austeridade à estatal. (Foto: Divulgação)

O candidato do PSL à Presidência nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, avalia nomes militares para presidir a Petrobras, caso seja eleito. Para setores da campanha do presidenciável, a mais importante estatal do País sob o comando de um general passaria a imagem de austeridade para minimizar impactos de um possível governo com políticos tradicionais. A Petrobras é considerada simbólica por ter sido alvo da Operação Lava-Jato.

As análises na campanha do capitão reformado sobre a escolha de um militar para a presidência da Petrobras, num eventual governo, ocorrem num momento em que tanto Bolsonaro quanto seu principal conselheiro na área econômica, Paulo Guedes, são questionados sobre divergências entre o pensamento estatizante que marcou a trajetória parlamentar do candidato e a linha ultraliberal do economista.

Logo que foi apresentado como conselheiro econômico de Bolsonaro, Guedes deixou claro que defendia a privatização total das estatais, incluindo a Petrobras e a Eletrobras. Bolsonaro, no entanto, ponderou que as empresas eram “estratégicas” e ficariam fora. Depois, afirmou que as áreas de distribuição e refino da Petrobras poderiam ser vendidas. A produção de óleo ficaria preservada.

Até o momento, não há nomes nas Forças Armadas cotados para presidir a estatal. Os generais da reserva ligados a Bolsonaro atuam mais nas áreas de defesa e infraestrutura. Ao discutir com aliados a possibilidade de colocar a Petrobras sob o comando de um militar, Bolsonaro tenta também segurar eventuais indicações de partidos do Centrão.

Criada rastro do nacionalismo varguista em 1953, a Petrobras foi comandada por militares nos seus primeiros 25 anos. Neste período, apenas três dos 15 presidentes da companhia eram civis. Durante a ditadura militar, a companhia teve entre seus presidentes o general Ernesto Geisel (1969-1973), período que foi o apogeu da política estatizante do regime. A partir da nomeação do advogado Shigeaki Ueki, em 1979, a empresa só teve comandantes civis.

WhatsApp

A defesa do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, pediu o arquivamento da ação aberta pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para apurar as acusações de que empresas compraram pacotes de disparos em larga escala de mensagens no WhatsApp contra o PT e a campanha de Fernando Haddad.

A apuração foi aberta pelo ministro Jorge Mussi, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, a pedido do Partido dos Trabalhadores, fundamentada em matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. Para a campanha de Bolsonaro, as alegações são “vazias”, “sem fundamento” e “sem qualquer prova que pelo menos evidencie a conduta ilegal” atribuída a Bolsonaro e seu vice, o general Hamilton Mourão (PRTB).

Ao abrir a ação, Mussi rejeitou o pedido do PT de realização de busca e apreensão de documentos na sede da empresa Havan – que teria comprado o serviço de disparo em massa de mensagens contra o PT, segundo o jornal Folha de S.Paulo – e na residência de seu dono, Luciano Hang. Mussi também negou determinar que o WhatsApp aja para suspender o “disparo em massa de mensagens ofensivas ao candidato Fernando Haddad e aos partidos da coligação”.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Brasil

Para as Forças Armadas, o novo presidente da República deve promover a reconciliação do País
Assassino de família brasileira na Espanha conta como matou seus tios e pede perdão durante seu julgamento
https://www.osul.com.br/bolsonaro-avalia-o-nome-de-um-militar-para-chefiar-a-petrobras/ Bolsonaro avalia o nome de um militar para chefiar a Petrobras 2018-10-25
Deixe seu comentário
Pode te interessar