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Bolsonaro diz que atos do dia 7 pedirão “liberdade e democracia”

Manobrados pela esquerda, supostos índios colocam fogo na frente do Palácio do Planalto. (Foto: Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro reafirmou ontem que os atos que vêm ganhando apoio em todo o Brasil para ocorrerem dia 7 de setembro serão manifestações pacíficas, pedindo “liberdade e democracia”. Ele convocou ministros do governo para participarem das manifestações no feriado de 7 de Setembro.

Jair Bolsonaro lembrou que, tradicionalmente, os atos dos seus apoiadores têm sido pacíficos, ao contrário de atos da esquerda, onde normalmente ocorrem ataques ao patrimônio público e privado, queima de pneus, enfrentamento e agressões contra policiais e até mortes, como aconteceu com o cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, da TV Bandeirantes. Bolsonaro confirmou que às 10h estará nos atos de Brasília e que às 15h estará na avenida Paulista.

Esquerda usa índios reais e outros fantasiados para criar “fato internacional”

Enquanto os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro preparam atos pacíficos de apoio à democracia no dia 7 de setembro, ontem, uma ação criminosa orquestrada pela esquerda, usou como massa de manobra, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, os índios arrebanhados para agitar a capital federal. Pela manhã, diante do Palácio do Planalto, orientados pela esquerda, praticaram um claro atentado à ordem pública e uma violação criminosa contra a segurança nacional, ateando fogo a um grande caixão no meio da rua e colocando sob risco centenas de pessoas. Há uma explicação para a esquerda usar os índios como escudo para praticar a violência: a repressão aos bandidos pintados e usando cocares, consegue comover a mídia internacional. Nos atos violentos de ontem, os militantes atearam fogo defronte o Palácio do Planalto. Nenhum Supremo ministro, do prédio da frente, viu nisso qualquer ameaça à democracia.

“Esse tipo de gente quer voltar o poder”

Ao comentar o ato violento ocorrido ontem na frente do Palácio do Planalto, com fogo, ameaças e obstrução do trânsito pela militância apoiada pela esquerda, o presidente Jair Bolsonaro comentou:

“Este tipo de gente quer voltar ao Poder com ajuda daqueles que censuram, prendem e atacam os defensores da liberdade e da Constituição Federal.”

A carta do preso político Roberto Jefferson

Do cárcere na penitenciária de Bangu no Rio de Janeiro, para onde foi recolhido por ordem do STF, pelo crime de opinião, o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, escreveu ontem mais uma carta de próprio punho. Ao final, afirma:

“Bolsonaro é a ruptura. Ele rompeu com décadas de cumplicidades e assaltos ao orçamento público, perpetuados em conluio pelo Executivo, Congresso e Supremo, encobertos pela parceria mercenária da grande imprensa. Avante, Capitão. Deus, Pátria, Família e Vida. E, quando Deus me permitir, liberdade!”

Osmar Terra e a “terceira dose”

Experiente no enfrentamento de epidemias como Secretário da Saúde, o médico e deputado federal Osmar Terra comenta sobre a necessidade da terceira dose da vacina contra covid-19.

“Sempre vi vacinas desenvolvidas e testadas por alguns anos. Sempre aplicadas em dose única, ou raramente, em duas doses. Sempre proporcionando alta proteção nos vacinados. Agora estão falando em terceira dose na da covid, em sequência. Que significa isso? Alguém se lembra de algo parecido?”.

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