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Política Bolsonaro cogita ir ao funeral da rainha Elizabeth II

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Palácio do Itamaraty ainda não recebeu comunicado oficial da solenidade fúnebre. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

O presidente Jair Bolsonaro (PL) avalia ir a Londres, ao velório da rainha Elizabeth II. Ajustes na agenda estão sendo feitos para conciliar a visita ao Reino Unido e a ida à Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, onde o Brasil fará o tradicional discurso de abertura, que já está praticamente pronto, segundo assessores do Palácio do Planalto.

Apesar de o velório já ter sido anunciado para o dia 19 de setembro, o Palácio do Itamaraty aguarda comunicado oficial da solenidade fúnebre e a logística de participação de dignitários estrangeiros.

Pelo planejamento, o presidente deixará o Reino Unido no mesmo dia da cerimônia e se deslocará aos Estados Unidos. No dia 20, ele participará da abertura da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas). Pelos planos traçados até agora, a primeira-dama Michelle Bolsonaro o acompanharia no funeral.

O núcleo duro de campanha também já está se movimentando para essa possibilidade, que pode render ao presidente uma enorme exposição midiática num momento chave da corrida eleitoral.

Em uma estratégia focada em fazer um contraponto ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente tem aumentado presença no cenário internacional na fase final da campanha à sucessão ao Palácio do Planalto.

A campanha à reeleição avalia aumentar, por exemplo, a participação internacional de Bolsonaro por meio de entrevistas a veículos de imprensa estrangeiros.

Segundo relatos feitos à imprensa, os aliados do presidente defendem que ele conceda entrevistas a veículos de imprensa dos Estados Unidos, Rússia, China ou Oriente Médio, por exemplo.

A ideia é que ele divulgue no cenário internacional seu ponto de vista sobre o Brasil e enumere as conquistas econômicas da atual gestão federal, na tentativa de reduzir a imagem negativa de seu próprio governo.

A avaliação de integrantes da campanha à reeleição é de que, em um eventual segundo turno, Bolsonaro precisa mostrar ao eleitorado brasileiro que também tem interlocução no exterior e capacidade de articulação diplomática.

A campanha petista tem explorado na televisão que, no período que foi presidente, Lula teve respaldo no exterior, com imagens de encontros com o Papa Francisco e com o ex-presidente norte-americano Barack Obama.

O funeral da rainha deve acontecer na Abadia de Westminster em menos de duas semanas. O dia exato ainda será confirmado pelo Palácio de Buckingham.

Por enquanto, existe essa movimentação da equipe de Bolsonaro. Nada está confirmado, até por que nem convite oficial foi enviado pelo Palácio de Buckingham ao governo brasileiro.

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