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Esporte Brasil cai em grupo com China e Argentina no Mundial de Vôlei Feminino

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O Brasil nunca foi campeão mundial pelo feminino, batendo na trave três vezes.

Foto: COB/Divulgação
O Brasil nunca foi campeão mundial pelo feminino, batendo na trave três vezes. (Foto: COB/Divulgação)

A Federação Internacional de Vôlei sorteou, nesta quinta-feira (17), os confrontos da primeira fase para o Mundial feminino de 2022, que acontecerá entre os dias 23 de setembro e 15 de outubro, nas cidades da Holanda e Polônia.

O Brasil caiu no grupo D, como cabeça de chave pela segunda posição do ranking mundial, junto com China (3º), Japão (9º), Colômbia (16º), Argentina (21º) e República Tcheca (22º).

Holanda e Polônia também entraram como cabeça de chave por serem os anfitriões, enquanto a equipe dos Estados Unidos entrou por ser o primeira do ranking mundial.

A primeira fase da competição acontecerá uma parte em Arnhem, na Holanda, e outra parte em Gbansk e Lodz, na Polônia. O Mundial contará com 24 equipes, incluindo os anfitriões, para representar as cinco confederações continentais com os principais atletas do esporte em atuação.

A atual campeã é a Sérvia, que está no grupo dos Estados Unidos. A Rússia é a maior vencedora do torneio acumulando sete edições de ouro – com as sanções implantadas devido à invasão na Ucrânia, a seleção russa ficou de fora do campeonato Mundial, abrindo espaço para a Croácia competir.

O Brasil nunca foi campeão mundial pelo feminino, batendo na trave três vezes, sendo as duas últimas perdendo o título para a Rússia.

Atleta transgênero

O técnico José Roberto Guimarães deixou a oposta Tifanny de fora da lista inicial de convocadas da seleção brasileira feminina de vôlei, que vai disputar a Liga das Nações a partir do próximo mês. A primeira jogadora trans da Superliga feminina não foi incluída na lista de dez jogadoras.

Inicialmente, a meta de Zé Roberto era dar uma chance à jogadora do Sesi Vôlei Bauru. Mas, por cautela, o treinador manteve a atleta de fora da lista após a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) receber um aviso da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) de que está revendo a participação de atletas trans em competições internacionais.

“A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) foi informada pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB), em carta enviada a todas as federações nacionais, da criação de um grupo de trabalho para estudar e definir os critérios de elegibilidade dos atletas nas competições internacionais”, escreveu a CBV, em nota.

A entidade, então, vai aguardar a finalização dos estudos para avaliar a eventual convocação da jogadora no futuro. “Respeitando a diretriz da FIVB de que se aguarde a conclusão do estudo que definirá as novas regras de elegibilidade, a CBV não chegou a considerar a convocação da oposta Tiffany Abreu. A CBV entende a posição da FIVB para que esta decisão esteja pautada em fundamentos sólidos, que promovam a inclusão sem comprometer o equilíbrio técnico entre as equipes no voleibol.”

Em janeiro deste ano, a FIVB ratificou a presença de atletas transgêneros em competições oficiais, após reunião médica realizada na cidade de Lausanne, na Suíça. No entanto, na época avisou que estava ainda promovendo estudos mais aprofundados para uma decisão final sobre estes casos.

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https://www.osul.com.br/brasil-cai-em-grupo-com-china-e-argentina-no-mundial-de-volei-feminino/ Brasil cai em grupo com China e Argentina no Mundial de Vôlei Feminino 2022-03-17
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