Domingo, 22 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 25 de abril de 2021
País acumula 14,3 milhões de infectados pelo novo coronavírus.
Foto: EBCO Ministério da Saúde divulgou neste domingo (25) novos números sobre a pandemia de coronavírus no País. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem no acumulado desde o início da pandemia 14.340.787 casos confirmados da doença e 390.797 mortes registradas. Os casos de recuperados somam 12.809.169.
O Estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 2.834.321 casos e 92.693 óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (1.323.153 casos e 32.318 óbitos); Rio Grande do Sul (948.958 casos e 24.196 óbitos) e Paraná (929.097 casos e 21.564 óbitos).
De acordo com o Ministério da Saúde, 3,5 mil casos seguem em investigação.
Pessoas com comorbidades
Em maio começa uma nova fase da vacinação contra o coronavírus no Brasil. O foco agora são as pessoas com doenças pré-existentes como problemas cardíacos e do pulmão, hipertensão arterial e diabetes que podem oferecer risco de agravamento da doença.
Para garantir a vacinação desse grupo, o Ministério da Saúde explica que é importante que essas pessoas estejam pré-cadastradas no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações ou em alguma unidade de saúde do SUS.
Mas, quem não tiver a inscrição vai poder tomar a vacina. Para isso, é preciso apresentar no momento da imunização, um comprovante da comorbidade, como exames, receitas, relatório médico ou prescrição médica.
A convocação desse grupo será de acordo com a idade, dos mais velhos aos mais jovens. Então os primeiros a serem convocados serão as pessoas de 55 a 59 anos, depois de 50 a 54 anos, e assim por diante.
Desde o início da campanha de vacinação, no dia 18 de janeiro, já foram distribuídas mais de 53 milhões de doses de vacinas covid-19, alcançando aproximadamente 30 milhões de pessoas.
Até o momento foram vacinados os seguintes grupos prioritários: Trabalhadores de saúde; pessoas acima de 60 anos que morem em abrigos, pessoas com mais de 18 anos com deficiência que também morem em abrigos. Idosos a partir de 65 anos, povos indígenas, quilombolas e a população ribeirinha.
Além das Forças de segurança e salvamento e Forças Armadas as pessoas com mais de 60 anos estão sendo vacinadas conforme o calendário de cada estado, mas estão garantidas ainda nessa primeira fase de vacinação.
Rio de Janeiro – A Prefeitura do Rio iniciou neste domingo (25) a vacinação contra a covid-19 para pessoas com deficiência. Com a parceria entre as secretarias municipais de Saúde e da Pessoa com Deficiência, novos pontos de vacinação começam a funcionar nesta segunda (26) para facilitar o acesso dos grupos prioritários incluídos no calendário de imunização.
O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, disse que a meta é chegar ao fim de maio com a etapa de vacinação concluída para as pessoas dos grupos prioritários a partir de 45 anos. Segundo ele, já foram aplicadas 1,7 milhão de doses na capital fluminense.